terça-feira, 26 de junho de 2012

Lancia mostra o novo Flavia Cabrio 2013

Conversível propõe combinação de elegância italiana com mecânica norte-americana


A Lancia, marca premium do grupo Fiat na Europa, já ensaiava a transformação do Chrysler 200 no novo Flavia desde o Salão de Genebra de 2011. O modelo norte-americano iria render inicialmente variantes sedã e conversível, mas a versão três volumes foi cancelada por custos inviáveis de produção. A fabricante italiana revelou a versão de produção do cabrio, que será oferecido apenas com o motor 2.4 a gasolina, de 170 cv, acoplado a uma caixa automática de seis relações.

O conversível tem 4,90 metros de comprimento, 1,40 m de altura, 1,80 m de largura e uma distância entre-eixos de 2,76 m, com espaço para quatro ocupantes. O Chrysler 200 assumiu o padrão visual típico dos Lancia, como a dianteira com ampla grade, o formato característico do conjunto ótico e os faróis de neblina integrados no para-choque dianteiro. O modelo é equipado com rodas de 18 polegadas e capota de lona, de operação elétrica.

A traseira tem lanternas com LED e moldura com acabamento cromado, também presente na saída de escapamento. Na Itália, o Flavia terá itens como revestimento em couro no interior, controle de estabilidade e de tração, freios ABS, quatro airbags e sistema de som Boston Acoustic. Vale lembrar que a Lancia já dispõe de outras versões de modelos da Chrysler em seu portfólio, como o sedã executivo Thema (versão do 300) e a minivan Voyager, derivada da Town & Country.
 




Fonte: MotorDream

Mazda MX-5 GT será mostrado no Festival de Goodwood

Marca japonesa mostrará, no próximo fim de semana, versão especial do roadster com 205 cv


O Festival de Velocidade de Goodwood, que será realizado entre os dias 28 de junho e 1º de julho nos arredores de West Sussex, na Inglaterra, vai reunir diversas propostas voltadas para a esportividade. Antes da entrada em cena da próxima geração do MX-5, aguardada para 2015, a japonesa Mazda mostrará o GT Concept, protótipo equipado com um motor de 2,0 litros de 205 cv, acoplado a uma caixa manual de seis relações.

Com pneus slick e um sistema ajustável de suspensão, o roadster nipônico ganhou ainda dupla saída de escape esportiva, para criar um som mais rouco, colocada no centro da traseira, abaixo do difusor. Ainda em termos visuais, destaque para os arcos de proteção na cor da carroceria, um kit aerodinâmico em carbono, saias laterais e difusor dianteiro. Os acabamentos em preto no para-choque dianteiro e a capota, ambos em preto, contrastam com a carroceria em laranja, lembrando o showcar Super20. No interior, existem dois bancos de competição Recaro e mais acabamentos em carbono.

Com o apoio da equipe Jota Sport, o MX-5 GT será a estrela da Mazda no festival, mas não será o único MX-5 do evento. Ao lado dele estará o Jota Sport Mazda MX-5 GT4 (em verde), que anuncia três segundos para cumprir os 0-100 km/h e reclama o título de MX-5 mais rápido do mundo. A fabricante nipônica anuncia que estes modelos são apenas concepts, mas observará a reação de potenciais consumidores a uma versão de alta performance do conversível, o que pode significar novas edições especiais do mítico roadster japonês.
 




Fonte: Motor Dream

Aumento na produção de veículos ainda não reflete nas autopeças

Média diária saltou de 13 mil para 16 mil veículos, mas fornecedores seguem com capacidade ociosa


O aquecimento nas vendas observado em maio, com alta de 12% em relação a abril, de acordo com a Fenabrave, também se reflete no aumento da produção de veículos, que já observa acréscimo de 23% entre maio e junho, passando de uma média diária de 13 mil para 16 mil veículos. Segundo reportagem da Agência Estado, o incremento na produção das montadoras instaladas no Brasil ainda não foi suficiente, no entanto, para refletir na demanda por autopeças. Três dos maiores fornecedores de componentes do setor, Magneti Marelli, Bosch e Delphi, afirmam que suas fábricas brasileiras continuam operando com capacidade ociosa.

De acordo com executivos das empresas reunidos durante o Simpósio SAE Brasil de Manufatura Automotiva, em São Paulo, a perspectiva de aumento da produção é esperada apenas para julho e agosto, já que as montadoras ainda possuem grandes estoques de componentes, peças e sistemas tecnológicos. Mas este cenário deve mudar em breve. A medida do governo federal, que reduziu o IPI para estimular as vendas, pode criar problemas para o setor até o fim de agosto, quando deixa de vigorar. Isso porque as montadoras podem criar uma “corrida” pela produção de veículos até o dia 31 de agosto, para se beneficiarem do imposto menor.

Segundo executivos das empresas fornecedoras consultados pela agência, pode haver problemas com a disponibilidade de matérias-primas com a concentração de produção antes do fim da medida. A partir de setembro, quando os preços voltam ao patamar anterior, o mercado automotivo poderá observar novo desaquecimento, recriando o contexto de demanda ociosa das companhias fornecedoras. O problema, no entanto, poderá ser resolvido ou atenuado até 2014, quando fabricantes como a coreana Hyundai e as chinesas JAC e Chery já estarão operando suas novas instalações em território brasileiro.
 

Fonte: Motor Dream

Empresa cria moto "Defensor" para homenagear Ayrton Senna

Oficina especializada criou a "Defensor", moto inspirada no brasileiro. Visual do modelo é baseado nas cores do capacete do ex-piloto


Defensor, moto em homenagem a Ayrton Senna (Foto: Divulgação)

A paixão por Ayrton Senna não está restrita ao público brasileiro, como mostra a última criação da oficina DP Customs. Localizada no Arizona, Estados Unidos, e especializada na customização de motos, a empresa produziu uma máquina em homenagem ao ex-piloto brasileiro. Chamada de "Defensor", o modelo se destaca por ter as cores do capacete do tricampeão mundial de Fórmula 1.

Segundo seus criadores, Senna foi "um de seus heróis, uma verdadeira lenda das corridas". Feita toda artesanalmente, a moto possui conjunto minimalista. As rodas raiadas são de aro 19" (dianteira) e 16" (traseira).

A traseira não possui suspensão e o amortecimento de impactos fica por conta de molas sob o pequeno assento. O motor utilizado é um bicilíndrico Harley-Davidson de 1.000 cm³.


Cores da moto são baseadas no capacete do ex-piloto (Foto: Divulgação)
Fonte: G1.Globo.com



Volkswagen oferece seguro para Amarok por R$ 4.000

Volkswagen Amarok tem condição especial de seguro


As marcas começam a oferecer mais atrativos para impulsionar as vendas. A Volkswagen Corretora de Seguros, empresa pertencente à Volkswagen Serviços Financeiros, por exemplo, está oferecendo uma condição especial de seguro para a pick-up Amarok com valor de R$ 4.000.

O valor é válido para o contrato de 12 meses para as pick-ups adquiridas até o dia 30 de setembro. Já para as coberturas de 24 meses o valor fica em R$ 7.500,00.

“Seguindo a estratégia da Volkswagen do Brasil, a Volkswagen Corretora de Seguros estendeu o valor reduzido das apólices de seguro para diversos modelos da Amarok. Devido ao lançamento da versão automática da pick-up, fechamos parcerias que permitiram os planos mais atrativos”, aponta Décio C. de Almeida, diretor presidente da instituição.

O seguro oferecido pela Volkswagen Corretora de Seguros contempla:

Danos Materiais: R$ 80.000,00;
Danos Corporais: R$ 80.000,00;
Danos Morais: R$ 5.000,00;
Indenização em caso de morte: R$ 5.000,00;
Indenização em caso de invalidez: R$ 5.000,00;
Cobertura de 100% da tabela FIPE;
Garantia de 0 km por seis meses;
Carro reserva por dez dias;
Cobertura de vidros;
Assistência 24 horas;
Assistência residencial;
Franquia Normal.

Inicialmente, as condições especiais foram feitas para o lançamento da versão Automática da Amarok. Contudo, devido à boa aceitação por parte dos consumidores, o produto foi estendido para todos os modelos da pick up, como CD, Trendline e Highline.

Fonte: Divulgação / Via: Carplace


Fábricas da GM no Brasil recebem investimentos de R$ 2,5 bi

GM promove revolução industrial no Brasil. Todas as fábricas passam por modernização e ampliação com investimento de R$ 2,5 bi


Pinheiro: muito trabalho para ampliar e modernizar as fábricas da GM no Brasil

Ao renovar praticamente 100% de seu portfólio de produtos no Mercosul, a General Motors promoveu uma verdadeira revolução industrial em suas fábricas no Brasil, com maior ênfase em Gravataí (RS) e na cinquentenária São Caetano do Sul (SP), além de criar uma nova planta de motores em Joinville (SC), que este mês já começou a produzir cabeçotes. Só em novas áreas construídas no País, a montadora acrescentou 83 mil metros quadrados em quatro unidades produtivas. Novas linhas de estamparia, pintura, soldagem de carrocerias e montagem final foram construídas ao lado das antigas, duplicando a capacidade em alguns casos, além de aumentar substancialmente o nível de automação, com a chegada de 400 novos robôs. A conta ficou em R$ 2,5 bilhões, ou metade do atual programa de investimentos da GM Brasil, de R$ 5 bilhões, que termina este ano.

José Eugênio Pinheiro, vice-presidente de manufatura da GM América do Sul, falou sobre os desafios envolvidos em tamanha mudança em tão pouco tempo em sua apresentação “A Nova Manufatura da GM na Renovação do Portfólio”, durante o Simpósio de Manufatura Automotiva, realizado pela Sociedade de Engenharia Automotiva, SAE Brasil, em São Paulo, nesta segunda-feira, 25. O executivo contou que a modernização das plantas foi puxada pelos cinco novos produtos já lançados desde 2011 e outros três ainda a lançar até o fim deste ano, em ritmo nunca visto antes: “Em nenhum momento na GM Brasil tivemos tantos lançamentos ao mesmo tempo.”

Pinheiro destacou que os diversos problemas surgidos com as mudanças nas fábricas também foram superados em tempo recorde: “O cronograma era muito apertado, com um lançamento a cada três meses. Ao mesmo tempo, precisamos fazer todas as intervenções nas linhas sem parar a produção dos modelos que já eram fabricados. O clima também não ajudou, com muitas chuvas em Joinville e Gravataí que atrasaram algumas obras. Mas ainda assim conseguimos fazer tudo sem alterar os prazos finais”, disse. Em Gravataí, onde uma nova fábrica com o dobro do tamanho surgiu da antiga, o vice-presidente de manufatura conta que a construtora contratada precisou até “importar” mão de obra e cimento de outros Estados para concluir as obras.

Apesar dos contratempos, Pinheiro ressalta que as mudanças trazem ganhos de produtividade e competividade em todas as unidades. Ele diz que ainda não terminou os cálculos, mas assegura que as novas linhas produzem com alta eficiência e economia de custos que chega a dois dígitos porcentuais em relação aos sistemas antigos. “Mudamos tudo, com mais automação e maior flexibilidade de produção”, avalia.

Os novos produtos exigiram novas linhas de produção e também requalificação dos trabalhadores, com introdução de conceitos de manufatura enxuta e adoção de processos mais sofisticados, como análise de ruídos e controle de torque em ferramentas. Pinheiro cita como exemplo de aprendizado a multiplicação de montagens de módulos eletroeletrônicos: “Tínhamos carros com quatro ou cinco módulos e agora são quase 20 em alguns produtos.”

Fábricas e produtos

Em pouco mais de um ano, a antiga fábrica de São Caetano passou por grandes modificações em 50% de sua área, com a adição de mais 16 mil metros quadrados e 159 novos robôs. A antiga linha de prensas foi removida e duas novas linhas foram instaladas. A “nova safra” da GM no ABC paulista começou em 2011 com o Chevrolet Cruze, que foi seguido pelo também sedã Cobalt, este ano entrou em linha o hatch Cruze Sport6 e este mês começou a produção comercial do monovolume Spin, que chega ao mercado em julho para substituir Meriva e Zafira. Os quatro se juntaram à picape Montana e ao sedã de entrada Classic, renovados em 2010.

Na gaúcha Gravataí, a mais nova fábrica do grupo no País, inaugurada em 2000, acontece a maior e mais profunda expansão, com inclusão de 39 mil metros quadrados de áreas construídas que dobram o tamanho da planta e elevam a capacidade de produção de 240 mil para 360 mil/ano. Pinheiro explica que toda a linha de estamparia foi modernizada e os setores de funilaria, pintura e montagem final foram ampliados. A armação de carrocerias (soldagem) é completamente nova, com quase 100% de automação, só a pintura recebeu 44 novos robôs.

As obras em Gravataí começaram em setembro de 2010 e este ano a produção teve de ser paralisada por três semanas para a instalação da nova linha de funilaria, que foi construída ao lado da antiga. “Ninguém acreditava que pudéssemos fazer isso em tão pouco tempo. Na Europa ou no Japão esse processo levaria pelo menos seis semanas”, conta Pinheiro. “Isso só foi possível por causa de uma mistura de falta de juízo, criatividade e muita capacidade de trabalho”, brinca o executivo.

Agora, enquanto ainda produz os velhos hatch Celta e sedã Prisma nas instalações ampliadas e modernizadas, Gravataí se prepara para fazer os dois modelos da nova família Ônix, prováveis substitutos dos carros já feitos lá e também da linha Corsa. Ainda este ano chega ao mercado um deles e o outro é aguardado para o início de 2013.

São José desacelera

Outra unidade onde os trabalhos de expansão estão terminados é São José dos Campos, no Vale do Paraíba paulista. Apesar de ser a maior fábrica da GM na América do Sul, é a que menos recebeu investimentos em expansão no atual ciclo. Só a linha de utilitários passou por modernização para fazer a nova picape média S 10 – que em breve ganha a companhia de seu derivado SUV Blazer. As mudanças aconteceram principalmente na pintura, com mais 8 mil metros quadrados e 12 novos robôs. Na armação de carrocerias chegaram outros 73 robôs. Com isso, a capacidade subiu de 14 para 18,5 unidades por hora.

Na linha de automóveis de São José a GM tirou o pé do acelerador e recentemente reduziu para apenas um turno a produção do Corsa, Meriva e Zafira, todos produtos em fim de ciclo de vida, cujos substitutos serão produzidos em outras plantas. “Ainda é uma fábrica importante, fazemos a S10, motores e transmissões lá, mas precisamos localizar os novos produtos em plantas mais competitivas”, explica Pinheiro. Segundo ele, o sindicato local não quis negociar acordos de longo prazo, como aconteceu em São Caetano e Gravataí, o que tornou a planta a menos competitiva do grupo no Brasil. “Cerca de 70% dos custos de manufatura são relativos à mão de obra”, destaca o executivo.

Joinville a todo vapor

Ao mesmo tempo em que ampliava todas as suas fábricas brasileiras, a GM conseguiu superar as adversidades climáticas em Joinville, onde constrói sua nova divisão de motores e transmissões, com áreas que somam 20 mil metros quadrados, em um investimento de R$ 210 milhões. Após as chuvas que atrasaram as obras, Pinheiro revelou que a unidade já está produzindo cabeçotes para os atuais motores: deverão ser 40 mil já este ano. Quando a unidade estiver a plena carga, a capacidade chegará a 200 mil cabeçotes e 150 mil motores por ano.

Para tudo que a área de manufatura da GM Brasil teve de fazer nos últimos dois anos, Pinheiro resume com uma frase de quatro palavras: “Isso deu muito trabalho.”
Por: Pedro Ktney


Nissan Leaf vira limusine elétrica nos EUA

Hatch foi cortado em dois para ser adaptado, diz companhia.Dentro, foram acrescentados mais assentos, espelhos e 'cooler'




Limusine feita a partir do Leaf (Foto: Divulgação/Imperial Coach Builders)

Uma empresa especializada em limusines nos Estados Unidos, a Imperial Coach Builders, revelou na última semana, em sua página no Facebook, uma "versão" do elétrico Nissan Leaf. A transformação, explica a companhia, ocorreu com o Leaf sendo cortado em dois, para adição de uma área central. No local foi instalado mais um assento traseiro para 3 pessoas, de costas para os bancos dianteiros, além de espelhos laterais, acabamento em madeira e um "cooler" para o tradicional champanhe.


Leaf é cortado no processo de transformação (Foto: Divulgação/Imperial Coach Builders)

A empresa não informou se manteve o motor movido por bateria de íon-lítio com 48 módulos compactos, mas, em entrevista ao site "Ozarks First", que divulga notícias da comunidade local de Springfield, o eletricista-chefe da Imperial deu a entender que sim, afirmando que o objetivo foi ir ao encontro das exigências para que as frotas de limusines nos EUA se tornem menos "beberronas" e poluentes. No Leaf normal, a baterial gera 107 cavalos de potência, 28,5 kgfm de torque e a velocidade máxima é 150 km/h. A autonomia é de 160 km.

A Imperial já fez outras conversões -a maior parte com Cadillacs e modelos Chrysler. Em uma ocasião, montou uma limusine a parte de uma Kombi e, em outra, usou um Fusca. No site, há uma seção só para limusines rosas.


Limusine feita a partir de Kombi (Foto: Divulgação/Imperial Coach Builders)


Fusca também foi "esticado" (Foto: Divulgação/Imperial Coach Builders)
 
 
Estilo off-road: aqui o jipe é a base (Foto: Divulgação/Imperial Coach Builders)
 
 
Empresa tem seção no site só para exibir limusines rosas (Foto: Divulgação/Imperial Coach Builders)
 
Fonte: G1.Globo.com



Tesla S é lançado nos Estados Unidos

Modelo de US$ 57.400 traz luxo, desempenho esportivo e alcance de 420 km


A maioria dos carros elétricos disponíveis atualmente seguem um padrão de estilo e funcionalidade muito semelhantes. Eles são pequenos, levam pouca (ou nenhuma) bagagem e sua utilização é indicada (e segura) apenas para centros urbanos, desde que seja um curto percurso. A Tesla Motors quer mudar esse panorama com um veículo que supere justamente essas limitações. A resposta é o Tesla S.

Primeiro sedã concebido para ser impulsionado somente por eletricidade – o Renault Fluence Z.E. nasceu com motor a gasolina - , o modelo enfim estreou no mercado norte-americano.

Segundo a fabricante, que entregou as primeiras unidades do S na semana passada, há no momento 1.000 pedidos fechados pelo sedã elétrico nos Estados Unidos, cujo preço vai US$ 57.400 (cerca de R$ 118.600) a US$ 105.400 (R$ 217.800) de acordo com o pacote de baterias escolhido e o subsídio do estado onde o carro é emplacado – modelos de baixa ou zero emissão têm descontos nos EUA.

E o plano da fabricante já está traçado. A ideia é vender 5.000 unidades do Tesla S até o final deste ano, como uma maneira de popularizar o produto, e em seguida, a partir de 2013, buscar emplacar 20.000 unidades do carro por ano. O Tesla Roadster, o primeiro e único produto da marca até então, somou 2.600 emplacamentos entre 2008 e 2011.

Para atrair consumidores de “carros normais”, o Tesla S reúne porte (ele mede 4,97 metros de comprimento), um bom porta-malas de 300 litros, desempenho esportivo e, o principal, autonomia de automóvel com motor a combustão. De acordo com a fabricante, o conjunto de baterias do sedã rende permite ao veículo percorrer até 420 km sem precisar
recarregar.
 




Fonte: Carros iG


Honda é a marca mais admirada nos EUA, segundo pesquisa

Marca japonesa ultrapassa Ford


A empresa de pesquisa Harris Interactive divulgou dados de seu mais recente levantamento sobre o mercado automotivo dos Estados Unidos. De acordo com o trabalho, a Honda é a marca mais admirada pelos norte-americanos.

Confirmando a solidez das marcas japonesas no mercado global, a Toyota obteve o segundo lugar no ranking, deixando para trás a Ford, primeira montadora dos EUA a figurar na lista em 2012 e a melhor de 2011. Chevrolet e Nissan fecham os cinco primeiros.

Quando o recorte é dado apenas nas marcas de luxo, a primeira colocada é a Mercedez-Benz, que também havia liderado no ano passado. Em seguida, vêm BMW, Lexus, Cadillac e Acura.

O estudo consultou 38,5 mil pessoas e também englobou outras áreas, como marcas de motocicletas, navegadores de GPS, pneus, entre outras.
 
 
Fonte: Quatro Rodas

Nova Ford F-150 Limited 2013 é revelada

Picape terá motor 3.5 EcoBoost


A Ford segue investindo no segmento de picapes de luxo. A montadora divulgou detalhes e imagens da nova versão Limited da F-150, que aposta na potência e no acabamento de alto padrão para emplacar no mercado dos Estados Unidos.

A picape Limited é movida pelo motor V6 3.5 EcoBoost, capaz de gerar 365 cavalos de potência. O consumo médio é de 22 milhas por galão (mpg). Entre outras características, o veículo também tem rodas de alumínio polido de 22 polegadas, bancos térmicos (podem ser aquecidos ou resfriados) vermelhos, teto solar e a insígnia “Limited”.

Apesar de não ter o preço divulgado, sabe-se que a versão Limited 2013 será a mais cara entre todas as F-150. Atualmente, o modelo com maior preço é o de outra versão especial, a Harley Davidson: US$ 49.030.
 

Fonte: Quatro Rodas


Para a BMW, elétrico é caminho sem volta

Fabricante já acumula 16 milhões de quilômetros em experiências com testes realizados em seus veículos elétricos e híbridos


Por: Evaldo Costa
Os veículos elétricos vieram para ficar e quem não se preparar para atender às necessidades do consumidor pagará mais tarde o preço da decisão. Pensando assim, é que a BMW já rodou mais de 16 milhões de quilômetros testando os seus carros elétricos e híbridos. Este número foi revelado pelo diretor presidente da BMW Henning Dornbusch, durante apresentação o Fórum Global em Mobilidade Elétrica, organizado pela Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), Eletrobrás Furnas, Coppe UFRJ,Organizações das Nações Unidas, entre outros colaboradores.

Hoje em dia, a população possui muito mais consciência ecológica do que há quarenta anos. Além disso, o consumidor está ávido por inovação. Por isso, precisamos estar prontos para oferecer conectividade dentro e fora do carro. Acredita-se que, em breve, o motorista poderá saber, usando o seu aparelho celular, a melhor forma de chegar ao local desejado. Assim, caso descubra, por exemplo, que o Metrô é a melhor opção, poderá também identificar a estação e o estacionamento com vaga disponível mais próximo de onde está. Então, poderá estacionar o carro e seguir tranquilamente o seu trajeto, ganhando tempo e comodidade.

Apesar de diagnosticar a Ásia, América do Norte e Europa como as regiões que mais possuem chances de dominar o mercado de veículos elétricos (VE), Dornbusch diz que a melhor tecnologia do carro elétrico não se dará por país ou região, mas sim por fabricante. Para ele, regiões como Rio e São Paulo tem grande potencial para explorar este mercado. Com relação à aliança do pacifico, o executivo acredita que isso não irá afetar tanto a nossa região, pois “o Brasil é um país de consumo, ao contrário do México que é exportador. Além disso, o potencial do Brasil é de 5 milhões de carros por ano, sendo que hoje são produzidos cerca de 3,6 milhões”.

Em seu ponto de vista, o VE irá se desenvolver por aqui à medida que houver regulamentação do governo, investimento em infraestrutura , benefícios adequados para os consumidores e desenvolvimento de fornecedores de classe global que, atualmente, estão na Ásia, América do Norte e Europa. Ele considera que a BMW está madura com relação à tecnologia do VE, pois o primeiro MINI elétrico foi produzido em 2008 e seguiu para as ruas em 2009. De lá pra cá, já foram realizados testes em dez locais, seis países, três continentes, com mais de 15 mil pessoas, 430 famílias, 14 empresas frotistas, 15 institutos e laboratórios de pesquisas foram envolvidos e 16 milhões de quilômetros já foram rodados durante os testes.

Atualmente, a marca MINI conta com um modelo elétrico e a BMW conta com o Active E, lançado em 2011. Em 2013, será lançado o BMW i3, que é totalmente elétrico. A marca bávara está em fase de escolha de local para construir a primeira fábrica no Brasil e isso não é novidade, afirma Dornbusch. Ele não revelou o local onde deverá funcionar a planta da empresa, mas deixou escapar que o Sul do país possui muitas chances.

Evaldo Costa (evaldocosta@evaldocosta.com) é presidente do Instituto das Concessionárias do Brasil e especialista em Carros Verdes.
 
Fonte: Carsale


Toyota vai reduzir produção no Japão

Fabricante nipônica pretende estabilizar produção local e investir em fábricas no exterior



A Toyota já havia anunciado que irá reduzir em 10% a produção de suas fábricas no Japão até 2014. Agora, foi a vez de outra conterrânea adotar a mesma medida: a Nissan comunicou que irá diminuir o volume de automóveis fabricados no país, passando de 1,35 milhão de unidades (montante de 2011) para 1,15 milhão em 2013, segundo informações da agência Reunters. Para compensar a queda de 15% no volume, a marca aposta no incremento da produção em mercados emergentes, como Brasil, China e Rússia.

De acordo com a Toyota, líder mundial entre as fabricantes, mesmo com as medidas a serem tomadas para estabilizar a produção local, a expectativa é de produzir 3 milhões de veículos por ano no Japão. Já as suas unidades fabris em outros mercados devem responder por 6,8 milhões de veículos.

Toyota continua à frente

De acordo com o último balanço divulgado pela consultoria Jato Dynamics, a Toyota continua à frente de todas as marcas. O balanço aponta que a marca nipônica registrou 30,6 % de crescimento nas vendas em março, na comparação com o mesmo período do ano passado. A Volkswagen segue em segundo lugar, com aumento de 11,3%, seguida da Ford, que caiu 7% nas vendas em março.

Outra importante marca registrada pela Toyota em abril deste ano foi a conquista de 4 milhões de veículos equipados com tecnologia híbrida vendidos no mundo. Menos poluentes, os híbridos contam com um motor a combustão trabalhando em conjunto com um bloco elétrico. Segundo dados da própria marca nipônica, a trajetória dos seus “eco-carros” teve início em 1997 com o lançamento do Prius. Os primeiros mercados fora do Japão a recebê-lo foram Estados Unidos e Europa. Em 2003, a Toyota lançou a segunda geração do hatch e estendeu a tecnologia para veículos de outros segmentos como minivans, SUVs e sedãs. O Brasil receberá o Toyota Prius no segundo semestre deste ano, com preço estimado na faixa dos R$ 110.000.

Fonte: Carsale

JAC J6 série especial Movie chega por R$ 53,8 mil

Modelos de cinco e sete lugares trazem de série dois aparelhos de DVD e fones sem fio


A JAC Motors amplia a gama da minivan J6 com o lançamento da série especial J6 Movie. A nova configuração está disponível tanto para o modelo com cinco lugares, por R$ 53,8 mil, como também para a de sete, por R$ 55,8 mil. O diferencial da série é a presença de duas telas de DVD de sete polegadas nos encostos dos bancos dianteiros e fones de ouvidos sem fio.

Além das telas, a J6 Movie possui bancos revestidos em couro, frisos laterais e película escurecida para os vidros. Entre os itens estão também ar condicionado, direção hidráulica, vidros, trava e retrovisores elétricos, airbag duplo, freios ABS, DVD player com entrada para MP3, sensor de estacionamento e luzes auxiliares de neblina.
 
 
Fonte: Carsale

Novo Audi S1 é flagrado em testes

A marca das quatro argolas já testa a versão mais apimentada do A1 nas estradas alemãs e prepara lançamento para o final de 2013


O menor dos Audi deverá ganhar sua versão mais apimentada até o final de 2013. Trata-se do S1, modelo que foi flagrado nas estradas alemãs depois de uma sessão de testes no circuito de Nordschleife, mais conhecido como Nürburgring. O futuro modelo, que será o mais barato da história da linha S, será equipado com uma versão ligeiramente menos potente do motor 2.0 TFSI de 256 cv, presente na especialíssima e limitada edição do A1 quattro, do qual só serão feitas 333 unidades.

Assim, é de esperar que o Audi S1 ofereça uma potência em torno dos 200 cv e que consiga cumprir os 0-100 km/h em cerca de seis segundos (o A1 quattro anuncia 5,7 segundos). A velocidade máxima deve atingir os 225 km/h – 20 km/h a menos do que o A1 quattro, que alcança 245 km/h. Existe ainda a possibilidade de o motor utilizado ser o mesmo do Volkswagen Polo GTI: um 1.4 TSI de 180 cv, que leva o hatch alemão dos 0 aos 100 km/h em 6,7 segundos e atinge os 229 km/h de velocidade máxima.

O Audi S1 deverá ter tração integral, assim como uma suspensão esportiva e algumas alterações visuais em relação ao modelo comportado, como pode ser observado nas imagens obtidas, como são o caso mais evidente das saídas de escape duplas, colocadas nos extremos da carroceria, e o defletor colocado no topo da janela traseira, de dimensões ligeiramente maiores que o normal, mas, ainda assim, menor do que o apresentado pelo quattro. As outras diferenças para o A1 “normal” ainda não estão aparentes nesta fase de desenvolvimento.





Fonte: MotorDream

Toyota Yaris produzido na Europa será vendido na América do Norte

Yaris é fabricado em Valenciennes, na França, e abastecerá mercado dos Estados Unidos, Canadá e também Porto Rico


A Toyota anunciou que pretende diminuir a quantidade de carros produzidos no Japão, seu país de origem, em virtude dos altos impostos e o iene forte frente ao dólar. E algumas medidas já estão sendo tomadas. A marca japonesa, pela primeira vez na história, irá importar um veículo produzido na Europa para atender a demanda da América do Norte e assim reduzir os custos. O modelo será o hatch Yaris, fabricado em Valenciennes, na França, desde 2001 e comercializado no mercado europeu.

A fábrica francesa da Toyota irá exportar cerca de 25 mil carros anualmente para os Estados Unidos, Canadá e também Porto Rico. O Yaris feito para o mercado norte-americano será ligeiramente diferentes de seus homólogos europeus, com mudança na dianteira e na traseira. O modelo vem disponível com uma transmissão automática e um motor quatro cilindros de 1.5 litro. Algumas mudanças em equipamentos de segurança também podem ser feitas.

A Honda adotou uma medida parecida recentemente. O monovolume Fit disponível no Canadá é fabricado na China.
 

Fonte: MotorDream

Renault Duster já tem 1.000 reservas na Índia

Utilitário esportivo compacto da Renault chega ao mercado indiano em julho


O lançamento do Renault Duster na Índia está marcado apenas para o início de julho, mas a marca francesa já comemora mais de 1.000 pedidos de reserva do utilitário esportivo compacto no país. Para aceitar as encomendas antecipadas, a Renault cobrou um adiantamento de 100 mil rúpias, equivalente a R$ 3.600. O jipe será vendido no mercado indiano por preços que variam de 700 mil rúpias (R$ 25.400) e 1,2 milhão de rúpias (R$ 43.600). Ou seja, a versão topo de linha para o país asiático será mais barata do que o Duster de entrada no Brasil, que sai por R$ 48.170.

O utilitário chegará à Índia com três versões de motorização e três níveis de equipamentos – RXE, RXL e RXZ. O modelo básico tem motor 1.6 litro a gasolina com 102 cv de potência, enquanto a versão intermediária vem com propulsor 1.5 litro diesel de 85cv, ambas com transmissão manual de cinco velocidades. A topo de linha também é equipada com motor 1.5 litro diesel, mas ajustado para desenvolver 110 cv, acoplado a um câmbio manual de seis marchas. A opção por tração integral, presente no Duster topo de linha vendido no Brasil (por R$ 61.470), ainda não foi confirmada na versão indiana.

O modelo baseado no Dacia Duster será produzido na fábrica de Chennai. O interior do utilitário foi adaptado para as necessidades do mercado indiano e o ar-condicionado foi adaptado para o clima do país. A suspensão recebeu nova afinação para se adequar às condições de rodagem da Índia, uma das mais precárias do mundo. No mercado indiano, o Duster vai enfrentar modelos como Mahindra Scorpio, Tata Safari e, em breve, o novo Ford EcoSport.
 
 


Brasil é o 5º maior mercado de veículos, segundo Jato Dynamics

País continua atrás da Índia em vendas de veículos


Levantamento da Jato Dynamics aponta que o Brasil permanece atrás da Índia no ranking global de vendas de veículos. Enquanto os emplacamentos sofreram retração de 3,2% no mercado nacional entre janeiro e abril, para 1,01 milhão de unidades, houve alta de 11,7% no indiano, para 1,14 milhão de licenciamentos.

A China manteve a primeira colocação, com elevação de 2,3% nos volumes na comparação com o mesmo período do ano passado, para 5,26 milhões de veículos. Em seguida aparecem os Estados Unidos, com expansão de 10,3% para 4,65 milhões de unidades.

O Japão é o terceiro colocado do ranking dos primeiros quatro meses do ano, com 2,02 milhões de veículos leves e alta de 54% sobre o ano passado, quando as vendas congelaram em decorrência do terremoto e do tsunami. A Índia aparece em quarto lugar, seguida pela Alemanha, que registrou leve alta de 1,6% e 1,11 milhão de unidades vendidas.

Marcas

Entre as 10 principais marcas do setor, a Toyota manteve a liderança global, com crescimento de 35,4% e 2,13 milhões de carros vendidos. A Volkswagen segue em segundo lugar, com alta de 7,6% no acumulado do ano e 1,74 milhões de unidades. A norte-americana Ford registrou queda de 1,7%, apesar de se manter na terceira colocação.

Fonte: Jato Dynamics / Via: Automotive Business


Volvo V60 híbrido diesel-elétrico é destaque no Festival de Goodwood

Primeiro modelo da marca sueca com tecnologia alternativa junta motor diesel e propulsor elétrico


O Volvo V60 é um dos destaques Festival de Velocidade de Goodwood, na Inglaterra. O modelo é o primeiro híbrido plug in diesel-elétrico da fabricante sueca, com um motor a combustão de 2.4 que desenvolve até 215 cv, e um elétrico de até 70 cv de potência.

A montadora aponta que o modelo tem nível baixo de emissões de CO2, próximo de 49 gramas por quilômetro rodado em ciclo misto. Há três modos de condução. Na opção pura o carro prioriza o motor elétrico, e roda o máximo possível usando apenas ele. Quando totalmente carregada, a bateria do automóvel tem autonomia para cerca de 50 quilômetros.

A configuração padrão sempre que o carro é ligado é a híbrida, que combina os dois motores para oferecer a melhor performance possível com baixo consumo e emissão. No moto “potência”, o carro prioriza o desempenho e o prazer ao dirigir do condutor. No primeiro ano de produção, a companhia planeja fabricar mil unidades do modelo. Em 2014 o volume deve crescer para entre 4 mil e 6 mil no mesmo período. A expectativa é de que cerca de 30% deste total abasteça mercados como Suíça, Alemanha, Suécia, Bélgica e França.

V40

A Volvo também aproveita o evento britânico para mostrar o novo V40, que estreia tecnologias como o airbag para pedestres. O modelo chega ao mercado da região por £ 19,7 mil, algo em torno de R$ 63 mil.

Equipado com um motor 1.6 a diesel e transmissão manual de seis velocidades, o modelo desenvolve até 115 cv. Medições da companhia apontam que o carro também tem baixo nível de emissões de gases do efeito estufa, de 94 gramas por quilômetro rodado.



Nissan confirma sua sexta fábrica na China

Nova unidade vai demandar US$ 784 milhões


Montadora japonesa com maior presença na China, aNissan confirmou o investimento de 5 bilhões de yuans, equivalentes a US$ 784 milhões, para construir uma nova fábrica na província de Liaoning, onde irá produzir até 150 mil carros por ano em 2014. As informações são do site Automotive News. Mais adiante, essa demanda poderá ser ampliada para 300 mil veículos anuais.

Esta será a sexta unidade da montadora na China. “O foco da Nissan tem sido o sul da China; é preciso expandir e consolidar esse crescimento para o nordeste”, afirmou o vice-presidente executivo da companhia, Saikawa Hiroto.

A montadora planeja lançar cerca de 30 modelos no mercado chinês até 2015 e quer elevar suas vendas para mais de 2,3 milhões de unidades. Este ano a Nissan já vendeu 425 mil veículos no país, 20% a mais que no ano anterior, segundo o comunicado. Em todo o ano de 2011, as vendas da empresa na China aumentaram 22%.

A companhia informa que sua capacidade na China chegará a 1,5 milhão de automóveis em 2015, ante 1 milhão para este ano. A montadora também visa ao mercado de luxo e para isso criou há um mês uma sede em Hong Kong para a marca Infiniti, cujas vendas começaram em 2007.