sexta-feira, 29 de junho de 2012

Chevrolet Agile 2013 chega em agosto

Agile ganha opção de câmbio Dualogic na linha 2013


O Agile vai ganhar linha 2013 no início de agosto e a grande novidade será a opção de câmbio automatizado. Mas ao contrário do que era esperado, a transmisssão não será a Easytronic igual a da Meriva. A GM decidiu não investir mais nesta tecnologia e vai adotar a partir do Agile o sistema da Magneti Marelli, batizado de Dualogic na Fiat. Além do câmbio, o Agile terá acabamento cinza nas lanternas e novas opções de rodas. Na Meriva, em 2011, o câmbio automatizado respondeu por 4 mil unidades, enquanto a com câmbio manual teve 18.500 vendas. Em 2012, foram 400 Easytronic e 6.500 manuais.
 
 
Fonte: Blogs Estadão

Kasinski mostrará mountain bike e scooter elétricos no Expo Center

Evento acontece entre os dias 3 e 6 de julho


A Kasinski apresentará na 7ª edição da Eletrolar Show, evento que acontece entre os dias 3 e 6 de julho no Transamérica Expo Center, zona sul, a Bicicleta Elétrica 3000, modelo mountain bike. Com bateria de ion de lithium, atinge velocidade máxima de 25 km/h, segundo sua fabricante, e tem autonomia de 50 quilômetros (dependendo da forma como é utilizado).

Ainda de acordo com a Kasinski, modelo possui câmbio de 21 marchas e freio a disco dianteiro e traseiro. O tempo de recarga da bateria é de cerca de 6 horas. O produto pesa em torno de 23 kg e custa R$ 3.590.

A montadora também irá mostrar o primeiro scooter elétrico fabricado no Brasil, o Prima Electra 2000, que oferece três opções de pilotagem: econômica, conforto e esportiva. O produto tem tabela de R$ 4.190.

Serviço:
7ª Eletrolar Show 2012
De 3 a 6 de julho, das 13h às 21h
Transamérica Expo Center – Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387, zona sul

Chevrolet Spin - Vídeo de lançamento

Nova Chevrolet Spin 2013. Confira o release divulgado pela marca


O novíssimo Chevrolet Spin foi totalmente desenhado, desenvolvido e produzido no Brasil, de parachoque a parachoque. Ele é fruto do trabalho do centro de desenvolvimento da GM do Brasil, localizado em São Caetano do Sul, São Paulo, um dos cinco centros de desenvolvimento que a empresa tem no mundo.

Fonte: Chevrolet / Via: Mecânica Online

Nova Ford Ranger 2013 - Vídeo oficial

Ranger Challenge

Novo BMW Série 3 chega ao Brasil a partir de R$ 171,4 mil

 Versão intermediária e a topo de linha serão ofertadas primeiro. Configuração de entrada, de R$ 130 mil, vem em agosto


BMW Série 3 está na sexta geração (Foto: Divulgação/Miguel Costa Jr)

A filial brasileira da BMW apresentou na quinta-feira (28) a sexta geração do Série 3, modelo mais vendido da fabricante em todo o mundo. Conhecido pelo código F20, o modelo passou por alterações estéticas e mecânicas com o intuito de torná-lo mais potente e econômico. No Brasil, o Série 3 2012 será ofertado, primeiramente, em duas versões, uma intermediária, a 328i, e a topo de linha 335i. Os preços partem de R$ 171,4 mil. A versão de entrada, 320i, chegará somente em agosto, por cerca de R$ 130 mil, e deverá ser responsável pela maior parte no mix de vendas.

A 328i engloba quatro carros diferenciados pelo nível de acabamento: 328i (R$ 171.400), 328i Sport Line (R$ 189.700), 328i Luxury Line (R$ 212.950) e 328i Plus (R$ 229.950). A topo de linha 335i (R$ 294.950), mais potente e luxuosa, estreia nos próximos meses.

O modelo tem extrema importância para a BMW em todo o mundo, tendo vendido 12 milhões de unidades desde a sua estreia, em 1975. No Brasil, a função do modelo é reforçar as vendas da montadora, que superaram os 12 mil carros em 2011. Esse número, entretanto, não deverá ser batido neste ano, dada a alta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que passou a valer no final de 2011 para veículos produzidos fora do Mercosul e do México.


Carro ficou 93 mm mais comprido e o entre-eixos cresceu 50 mm (Foto: Divulgação/Miguel Costa Jr)

Os rivais

O novo Série 3 deverá reeditar uma tradicional disputa com dois rivais bem conhecidos no Brasil, o Mercedes-Benz Classe C e o Audi A4. Dentre os dois, o que mais incomoda a cria da marca bávara, em termos de vendas, é o Mercedes, que tem desempenho de mercado praticamente idêntico ao do BMW. Outro fator de urgência para a renovação do sedã é que os dois concorrentes já haviam passado por mudanças (o Classe C em 2011 e o A4 em 2012), o que deixava o Série 3 anterior como o mais antigo da turma. A última geração tinha sido apresentada em 2005.

Durante a apresentação, a marca salientou que tentou dar ao Série 3 um visual mais agressivo. Os faróis agora têm um desenho afilado que se comunica com a tradicional grade em formato de rim duplo. A carroceria apresenta linhas mais limpas do que as vistas no carro anterior, sem os vincos exagerados da época na qual os BMW eram desenhados pelo projetista Chris Bangle.

Modelo tem câmbio automatizado de dupla embreagem e 8 marchas (Foto: Divulgação)

O que mudou

O conjunto mecânico passou por aprimoramentos que visaram melhorar seu comportamento dinâmico. O comprimento total do carro cresceu 93 milímetros e a distância entre-eixos aumentou em 50 mm. A ideia era tornar o sedã mais estável e previsível em curvas, além de melhorar o espaço interno. As versões 328i estreiam um motor de quatro cilindros 2.0, com turbo, capaz de render 245 cavalos. A melhor característica desse propulsor, entretanto, está no fato de que o torque máximo de 35 kgfm surge aos 1.250 rpm e tem uma curva plana, garantia de boas retomadas na estrada e agilidade extra no trânsito.

O 335i carrega um seis cilindros em linha 3.0 turbo debaixo do capô, que rende 225 cv e 40 kgfm de torque. A versão de entrada 320i, por sua vez, vai com um o mesmo motor do 328i, porém com uma calibragem mais mansa para render 180 cv.

O câmbio é um automatizado de dupla embreagem e 8 marchas. Essa transmissão faz com que o carro, quando não exigido, trabalhe sempre na menor rotação possível, o que auxilia na economia de combustível. Entre os itens de segurança há 8 airbags, freios ABS e sistema de controle dinâmico de estabilidade (DSC), que analisa 18 parâmetros distintos para corrigir possíveis "barbeiragens" dos motoristas.

Por: Rodrigo Lara / Fonte: G1.Globo.com


Arcom compra 40 caminhões VW Constellation 19.390 Advantech

Atacadista estreia a tecnologia Euro 5 em sua frota

A MAN Latin America vendeu 40 caminhões do modelo VW Constellation 19.390 Advantech para a Arcom, grupo atacadista de Minas Gerais. Este é o primeiro lote de caminhões da companhia com a tecnologia Euro 5, que atende a nova fase do Proconve P7, em vigor desde 1º de janeiro de 2012. O cavalo mecânico é equipado com o novo motor Cummins ISL de seis cilindros, nove litros e potência de 390 cv. O propulsor conta com gerenciamento de emissões integrado, o sistema SCR de pós-tratamento de emissões com uso do agente Arla 32. A transmissão é ZF 16S 1685 TD, com dezesseis marchas.

Os modelos têm ainda rastreador de fábrica e ar condicionado de série. A entrega ficará a cargo da concessionária Nativa Caminhões, com revendas em Uberlândia e Uberaba (MG).

Os novos caminhões se somarão à frota da Arcom, que hoje conta com 1 mil veículos da marca Volkswagen. Este é o segundo lote de veículos que a marca vende para a atacadista neste ano. Em março, o presidente da MAN Latin America, Roberto Cortes, e o diretor de vendas, marketing e pós-vendas da montadora, Ricardo Alouche, visitaram a sede da Arcom, em Uberlândia, para entregar 70 caminhões Euro 3 modelo VW Constellation 17.250 e 24.250 6x2.

Fonte: Automotive Business


Mustang Shelby GT350 2013 ganha novas cores

 Modelo terá novas cores, teto envidraçado e bancos esportivos. Motorização continua a mesma


Apesar da morte de Carroll Shelby em maio desse ano, a Shelby American continua sua produção de veículos. O mais recente deles é a versão 2013 do Mustang GT350, com novas opções e uma ampla gama de cores. A novidade é que marca disponibilizou para seus clientes cores encontradas em modelos da Ford, a qual a Shelby pertence. Os tons das listras, marcantes nos modelos, também estão disponíveis em azul metálico, branco e preto, bem como as rodas que podem ser pretas ou prata. Outra novidade para 2013 são as opções para um teto envidraçado e bancos esportivos fornecidos pela Recaro. O carro pode ser encontrado tanto na versão cupê quanto na conversível.

O que não mudou foi desempenho. A versão mantém os 430 cv do V8 5.0 litros como padrão, embora os clientes devam optar pelo supercharger com uma potência de 525 cv ou 624 cv. Só serão produzidos 350 veículos com as novas modificações.




Fonte: Motor Dream

Nova geração do Nissan Sentra será produzida no México e EUA

Nissan irá fabricar Sentra 2013 em duas fábricas na América do Norte


A Nissan anunciou nesta quinta-feira (28) que a próxima geração do sedã Sentra será produzido em uma segunda fábrica em Canton, estado do Mississipi, nos Estados Unidos. De acordo com o site Automotive News, a fabricante japonesa irá adicionar 600 trabalhadores para a produção do Sentra 2013, totalizando 4.500 funcionários. O lançamento está previsto para o final de 2012. A medida faz parte do processo que a marca está fazendo para diminuir a produção local, no Japão, e acomodar o crescimento de vendas no México, Estados Unidos e Brasil.

Com visual inspirado no novo Altima – mostrado no Salão de Nova York –, a nova geração do Sentra deu as caras na China, onde será chamada de Sylphy, em substituição ao sedã homônimo que passa a estar em conformidade com a nova estratégia global da Nissan. O modelo chegou ao mercado chinês em junho, com motor 1.8 litro de quatro cilindros e transmissão Xtronic continuamente variável.

O carro foi redesenhado com o intuito de brigar por uma parcela maior do mercado no segmento que tem o Toyota Corolla e o Honda Civic como líderes. Nos Estados Unidos, as vendas caíram Sentra 18% para 46.773 unidades até maio. Em 2011, a Nissan vendeu 114,991 Sentra na terra do Tio Sam, um aumento de 22% sobre 2010.

Além da unidade mexicana, e a fábrica nos Estados Unidos, a nova geração deve ganhar o reforço das instalações de Tochigi, no Japão, e Miaoli, em Taiwan, responsáveis pelo antigo Sylphy.
 


Fonte: Motor Dream

Teste: Nova Chevrolet Spin 2013

Chevrolet lança Spin com cinco ou sete lugares e substitui Meriva e Zafira de uma só vez


Uma rápida comparação entre a gama de modelos da Chevrolet neste ano e no início do ano passado gera uma imediata surpresa. Desde o lançamento do Cruze, em setembro de 2011, quatro outros carros totalmente novos foram apresentados pela marca norte-americana. Uma renovação já revelada há tempos. E depois de modelos mais requintados, como o próprio sedã médio e o Sonic, a Chevrolet aposta nos modelos familiares com a chegada da nova Spin. Com visual e plataforma que seguem o padrão do sedã Cobalt, com bastante espaço interno e um motor retrabalhado, ela aposenta Meriva e Zafira de uma só vez. E passa a figurar sozinha entre as minivans da GM.

Desenvolvida inteiramente no Brasil, a Spin começa a ser vendida em julho. Com o tempo, ela também será comercializada em outros países da América Latina e até na Ásia – onde terá, inclusive, variação com volante na direita. Por aqui, o foco é o segmento de familiares, hoje dominado por stations como Volkswagen SpaceFox e Fiat Palio Weekend.



Para tirar de linha Meriva e Zafira ao mesmo tempo, um dos principais apelos da Spin é exatamente a versatilidade interna. Na versão de entrada, a LT, são tradicionais duas filas de banco com cinco lugares. Já a topo de linha LTZ vem de série com a terceira fileira, ligeiramente mais alta que as da frente, que abre espaço para outros dois ocupantes. Sendo assim, o espaço para bagagens parte de 162 litros – com sete lugares –, passa por 710 litros – com cinco – e atinge generosos 1.668 litros com as duas fileiras posteriores rebaixadas.

A recheada lista de equipamentos também ajuda a justificar a aposentadoria das antigas familiares da linha. De série, a Spin é bem equipada. Traz ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo, ABS, vidros e travas elétricas e banco do motorista com ajuste de altura. A LTZ tem, além dos bancos extras, computador de bordo, sensor de estacionamento, rack no teto e rádio/CD/MP3/Bluetooth.


Assim como a plataforma, o desenho é derivado do Cobalt. A frente é curta e a grade e os faróis são grandes. A linha de cintura é alta e a área envidraçada pequena – bem menor que na Meriva, por exemplo. Os paralamas traseiros são pronunciados e as pequenas lanternas são semelhantes às do Cobalt.
Na mecânica, a Chevrolet teve de se virar com o que tem no Brasil – a fábrica da nova linha de motores da marca em Joinville, Santa Catarina, deve ser inaugurada ainda esse ano. Dentro da sua atual gama de propulsores, o mais indicado era o 1.8 Econo.Flex. Entretanto, para conseguir uma curva de torque mais plana, a fabricante adotou novos coletores de admissão e de escapamento. No final, potência e torque até caíram em relação ao antigo motor da Meriva, mas a GM garante que 90% do torque agora está disponível entre 2.500 e 4.700 rotações. A linha Ecotec, usada no Cruze e no Sonic, é importada da Hungria e encareceria demais o modelo. Mas, com sua provável produção na nova fábrica em Joinville, a história pode mudar já no próximo ano. A transmissão pode ser feita por uma caixa manual de cinco velocidades ou pela automática de seis relações que equipa Cruze e Sonic. Uma solução moderna que tenta amenizar a atual falta de novidade sob o capô.
 
 
Primeiras impressões

Algo de novo na praça

São Paulo/SP – Não é preciso muito tempo ao volante para notar o óbvio apelo da Spin junto aos taxistas. Nas ruas da capital paulista, foram eles que mais torceram o pescoço para espiar o novo modelo da Chevrolet. Afinal, a Spin herda a longa tradição da marca como fabricante de bons carros para o transporte de passageiros. Modelos como Astra, Vectra, Zafira e Meriva fizeram longas carreiras como favoritos das frotas de taxis. E, para fazer jus a tal linhagem, o principal atributo do Spin é o porta-malas. Em qualquer versão e com qualquer configuração de bancos, a Spin conta com um imenso espaço para bagagens. Rebater e levantar os bancos também não é uma tarefa difícil. Basta puxar uma alça e empurrar levemente o assento.

Os acessos são bons, facilitados pelas portas amplas e com grandes ângulos de abertura. Entrar na terceira fileira requer algum contorcionismo – melhor deixar tal tarefa para as crianças.O problema é a impressão de que a GM tirou um pouco do espaço dos passageiros para deixar mais para a bagagem. Não é que Spin seja apertada, mas para um carro familiar, falta um pouco mais de área para os passageiros. Na segunda fileira cabem no máximo dois adultos e uma criança. E qualquer um com mais de 1,80 m de altura acaba roçando as pernas nos bancos da frente. O acabamento, dentro da proposta do modelo, é mediano e sem grande pompa. Foram usados na grande maioria dos revestimentos plásticos rígidos, mas os encaixes são precisos. As portas recebem uma pequena parte de tecido igual ao dos bancos.


Em movimento, a Spin desperta poucas emoções. A versão testada foi a LTZ – que deve responder por metade das 3 mil vendas mensais que a GM projeta –, com o câmbio automático de seis velocidades. Com três pessoas a bordo, qualquer manobra de ultrapassagem precisa ser bem calculada. O motor 1.8 demora a ganhar giros e mesmo assim, exibe força apenas correta para movimentar um veículo familiar deste porte. A transmissão também parece não se dar muito bem com o propulsor. Na hora das retomadas, com pisadas fundas, o sistema parece indeciso entre reduzir uma ou duas marchas, o que significa perda de tempo no processo. Além disso, eleva demais as rotações, inclusive para próximo do limite de giros. Em situações normais, ao menos, o isolamento acústico é elogiável. Mesmo assim, a marca espera que 20% das Spin comercializadas sejam com esse tipo de transmissão.

A suspensão é calibrada para ser confortável e também para conseguir aguentar o peso dos possíveis sete ocupantes. Ao passar por buracos, o conjunto absorve boa parte dos solavancos e mantém tudo em ordem no interior. Nas curvas, no entanto, a carroceria rola consideravelmente. E quando a frente escapa um pouco, basta reduzir a aceleração para trazer o modelo de volta à trajetória correta. Algo esperado em um carro desta categoria.

A Spin também tenta agradar no bolso. A LT básica sai por R$ 44.590 e pode alcançar os R$ 49.690 com todos os opcionais e o câmbio automático. Na de sete lugares, a LTZ, o preço é de R$ 50.990 e chega a R$ 54.690 na versão automática. Algo importante para manter o prestígio da GM na praça, junto aos taxistas – que ainda contam com generosos benefícios tributários para adquirir qualquer automóvel nacional. Se a nova minivan da Chevrolet cair mesmo no gosto dos taxistas, só a substituição das imensas frotas de Zafiras e Merivas já poderá render ótimos negócios para a marca.



Ficha técnica

Chevrolet Spin LT (LTZ)

Motor: 1.796 cm3, bicombustível, quatro cilindros em linha, dianteiro, longitudinal , duas válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Injeção multiponto sequencial e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece câmbio automático de seis velocidades como opcional.
Potência máxima: 108 cv e 106 cv a 5.400 rpm com etanol e gasolina.
Torque máximo: 17,1 kgfm e 16,4 kgfm a 3.200 rpm com etanol e gasolina.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,6 e 11,1 segundos (11,9 e 12,0 segundos com transmissão automática).
Velocidade máxima: 173 e 172 km/h (168 km/h e 167 km/h com câmbio automático).
Diâmetro e curso: 80,5 mm X 88,2 mm. Taxa de compressão: 10,5:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores telescópicos pressurizados e barra estabilizadora. Traseira semi-independente por eixo de torção, barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores pressurizados.
Carroceria: Monovolume em monobloco com quatro portas e cinco (sete) lugares. Com 4,36 metros de comprimento, 1,73 m de largura, 1,66 m de altura e 2,62 m de distância entre-eixos.
Peso: 1.202 kg (1.255 kg).
Capacidade do porta-malas: 710 litros ou 1.668 litros com os bancos rebaixados.
Tanque de combustível: 52 litros.
Produção: São Caetano do Sul, São Paulo.
Lançamento: 2012.
Itens de série:
LT: Ar-condicionado, direção hidráulica, ABS, EBD, airbag duplo, vidros e travas elétricas, ajuste de altura do banco do motorista e rodas de 15 polegadas.
LTZ: Adiciona rádio/CD/MP3/Bluetooth, computador de bordo, sensor de estacionamento e rack de teto.




Por: Rodrigo Machado /Autopress / Fonte: MotorDream



Nova Chevrolet Spin: Lançamento

Veja o vídeo de lançamento da nova Chevrolet Spin no Brasil


A Chevrolet lança oficialmente no mercado brasileiro o Novo Spin, um multi-purpose-vehicle, ou MPV, como define a marca, com o motor 1.8 Econo.Flex, com opções de transmissão manual e automática e nas versões de acabamento LT e LTZ. As vendas iniciam em julho com preço inicial de R$ 44.590.
Confira o vídeo abaixo:
 
 
 Preços e configurações:

Spin LT 1 -- R$ 44.590
Spin LT 2 (com rodas de liga leve) -- R$ 45.990
Spin LT 3 -- Câmbio automático -- R$ 49.690
Spin LTZ 1 -- R$ 50.990 (traz faróis e lanternas de neblina, rack de teto, retrovisores elétricos, sensor de estacionamento, controles no volantee acabamento diferenciado)
Spin LTZ 2 -- Automático -- R$ 54.690



Avaliação: Dodge Dart 2013

 Vídeo: Avaliação do Dodge Dart 2013

Avaliação: Audi RS4 Avant 2013

Vídeo: Avaliação do Audi RS4 Avant 2013

Fiat inicia a produção do Viaggio na China

Primeira unidade do Fiat Viaggio sai da linha de montagem na China


A Fiat e sua parceira local Guangzhou Auto anunciaram hoje (28) a produção da primeira unidade do novo sedã Viaggio na China. A produção do modelo é concentrada na fábrica de Changsha, que conta com área de 730 mil metros quadrados e recebeu investimentos na ordem de 5 bilhões de yuan (R$ 1,6 bilhão).
A expectativa da Fiat e de sua parceira é produzir anualmente 140.000 unidades do Viaggio. No mercado chinês, o irmão do Dodge Dart será oferecido com motor 1.4 T-Jet de 120 ou 150 cavalos e transmissão manual de cinco marchas ou automática de dupla embreagem e seis velocidades. 
 
 
 
Fonte: Divulgação / Via: Carplace