segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Honda Fit elétrico

O primeiro veículo foi entregue ao prefeito da cidade de Torrance como parte do programa da Honda de demonstração de veículos elétricos


Assim como a Ford fez com o Focus, a japonesa Honda preferiu utilizar um modelo já existente para estrear a tecnologia de propulsão exclusivamente elétrica. A primeira unidade do Fit elétrico já foi entregue. O primeiro local a receber uma unidade do elétrico foi ao prefeito da cidade norte-americana de Torrance, Frank Scotto.

A entrega foi parte do programa de demonstração de veículos elétricos da Honda e o primeiro passo para o começo das vendas do modelo, que serão iniciadas em meados de setembro deste ano.



Para a Honda, a experiência que ela tem, graças ao EV Plus – primeiro carro elétrico da fabricante – lançado há quase 15 anos, aliada ao feedback que será dado pela cidade de Torrance deixa a japonesa preparada para o desafio de fornecer modelos elétricos para um grande número de consumidores.

O Fit EV Concept foi apresentado no Salão de Los Angeles de 2010, e em 2011, no mesmo Salão, foi revelada a versão de produção do veículo, identificado como Fit EV 2013. O carro será equipado com uma bateria de íons de lítio de 20 kWh, que, segundo a Honda, pode ser completamente recarregada em 3 horas, se ligada a uma tomada de 240 V, e que garante ao Fit EV uma autonomia de 198 km. O monovolume deve custar US$ 36.625 – R$ 63.811. Esse valor pode diminuir com o subsídio de US$ 7,5 mil oferecido pelo governo norte-americano e os descontos estaduais que variam de acordo com cada região. Esses abatimentos são válidos para a aquisição de carros elétricos.

Além da cidade de Torrance, o Honda Electric Vehicle Demonstration Program inclui testes do Fit EV em parceria com o Google e com a Universidade de Stanford. O objetivo é gerar o máximo de feedback possível sobre o uso do carro.






Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br

Teste: Toyota Prius 2012

Para aumentar o apelo ecológico e tecnológico da Toyota, Prius já desfila pelas ruas do Brasil

Nos mercados automotivos mais importantes do mundo, a Toyota é lembrada pelo pioneirismo na venda de veículos “amigos do meio ambiente”. Essa fama se deve ao Prius, híbrido lançado em 1997 e que já superou a marca de 2,3 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. Agora, com o mercado brasileiro se tornando prioridade para muitas marcas, chegou a vez do Brasil receber o hatch com dois motores – um elétrico e outro a gasolina. A importação de sua terceira geração, que acaba de sofrer um face-lift, já foi definida pela fabricante japonesa para o segundo semestre. Mas algumas unidades já estão rodando nas ruas brasileiras como forma de marketing e também para testes.

Apesar da confirmação de que o carro será vendido no Brasil, o seu posicionamento de mercado ainda é bem incerto. A Toyota tenta obter junto ao Governo Federal incentivos tributários para a venda de modelos híbridos e elétricos. A ideia é conseguir algum tipo de isenção no ICMS, IPVA e principalmente no IPI desses veículos mais econômicos e menos poluentes. De olho nessa disputa, além da Toyota, estão Chevrolet, Nissan e Ford e outras marcas que veem no Brasil algum futuro para os seus carros ecológicos.
Do jeito que está, a vida do Prius será bem complicada. Com os impostos “cheios” a que seria submetido hoje, o preço do modelo superaria os R$ 100 mil com facilidade. Com um preço desses, o hatch ficaria inviável. Com as possíveis isenções, o preço poderia baixar para a casa dos R$ 80 mil – ainda assim bastante elevado. Mas que até conseguiria se justificar pela grande quantidade de tecnologia embarcada, pelo apelo ecológico e pela economia de combustível.

De uma maneira ou de outra, a estratégia de vendas do Prius passa diretamente pela sua imagem de carro “verde”. E nisso, o híbrido da Toyota é quase imbatível. O modelo é conhecido mundialmente – principalmente entre os mais ávidos pelo meio ambiente. Durante o Salão de Tóquio, em dezembro, a marca adiantou que a expectativa é vender 100 unidades ao mês por aqui. Ou seja, é para ser o que se costuma chamar de “carro de imagem” – algo que aparece muito na mídia, mas sem pretensões de ser um “best seller”. Uma expectativa bem distante das mais de 250 mil unidades que o credenciaram como o carro mais vendido do Japão em 2011.


Obviamente, a fama do carro tem muito a ver com o seu trem de força. A parte a gasolina do conjunto híbrido é formado por um motor de 1.8 litro, feito em bloco de alumínio, com comando duplo no cabeçote e comando variável de válvulas na admissão. Com ciclo Atkinson – ligeiramente diferente do tradicional ciclo Otto –, ele desenvolve 98 cv de potência a 5.200 rpm e 14,5 kgfm a 4 mil rotações. Já o propulsor elétrico é movido por baterias de níquel instaladas sob o piso do porta-malas e conseguem gerar 40 cv. Na potência combinada, são 138 cv.

Até cerca de 50 km/h, é possível manter por algum tempo apenas o modo elétrico. No restante das situações, é o motor a combustão que move as rodas dianteiras, com o auxílio do elétrico para economizar combustível. O câmbio é continuamente variável – o que também contribui para a racionalidade energética. As baterias do motor elétrico podem ser recarregadas através do freio regenerativo ou pelo próprio propulsor a combustão.

A versão testada do Prius era bastante completa. Provavelmente só essa configuração deve ser vendida por aqui, para tentar justificar o inevitável alto preço cobrado pelo veículo. Portanto, o carro já virá equipado com airbags frontais, laterais, de cortina e de joelho para o motorista, ABS, controles de estabilidade e de tração, sistema de som, ar-condicionado automático, direção elétrica e trio elétrico, entre outros equipamentos.

Visualmente, o Brasil vai receber o Prius já com a reestilização apresentada no Salão de Tóquio, em dezembro. Foram poucas mudanças, como novas rodas e lanternas traseiras com nova disposição de luzes. Mas o mais importante continua lá – o desenho incomum, o já famoso nome do carro e a inegável “mística ecológica” que se formou em torno dele. Razões suficientes para qualquer simpatizante da “causa verde” virar o pescoço para acompanhar a passagem do Prius.


Ponto a ponto
Desempenho – Obviamente, a performance dinâmica não é o principal apelo de um híbrido urbano. E isso o Prius mostra em movimento. A entrada do motor elétrico até ajuda a dar mais força ao conjunto, já que ele não precisa de rotações elevadas para fornecer o seu torque máximo. Mesmo assim, o desempenho não chega a ser instigante. É um carro pacato, embora não chegue a ser moroso. E o câmbio CVT ajuda a tornar seu comportamento ainda mais suave. Nota 6.
Estabilidade – Aqui, o Prius se beneficia principalmente dos seus mais de 1.400 kg. Com o baixo centro de gravidade, acaba obtendo boa aderência nas curvas. A suspensão é bem calibrada e ajuda bastante na tarefa de manter o Prius em sua trajetória correta. Nota 8.
Interatividade – Nos comandos vitais, o Prius é bastante “tradicional”. Tudo está no lugar onde deveria e não é difícil se adaptar. Mas o painel central é realmente um espetáculo à parte. É até difícil não se distrair observando o gráfico que mostra qual motor está movimentando o carro e o fluxo de energia entre os diversos sistemas. Existe ainda um “head-up display”, que projeta informações na parte superior do painel, para que o motorista evite tirar os olhos do caminho. O volante é multifuncional e tem até os comandos do ar-condicionado. A direção elétrica é muito leve, o que ajuda bastante nas manobras. O acionamento do freio de estacionamento é por um pedal, que fica um tanto escondido – um posicionamento mais comum em picapes. E o pedal de freio em si também precisa de adaptação, por ser muito sensível. Nota 8.
Consumo – É um dos óbvios pontos altos de um carro híbrido. Em uso predominantemente urbano, a média foi de 15,3 km/l de gasolina. Não existe no Brasil nenhum carro a gasolina ou flex do mesmo porte que chegue perto desse desempenho. Nota 10.
Conforto – Apesar de, na unidade avaliada, estar um pouco ruidosa, a suspensão do Prius é capaz de passar bastante conforto para o interior. O espaço interno é o esperado de um hatch médio. Quatro adultos e uma criança viajam sem grandes complicações. Um adulto a mais deixaria todos no banco traseiro menos à vontade. Nota 8.


Tecnologia Outro ponto forte do Prius. A terceira geração apenas aperfeiçoou a proposta do carro, que já era bem interessante. O motor a gasolina de 1.8 litro e ciclo Atkinson e o propulsor elétrico movido pelas baterias de níquel ainda compõem o trem de força do hatch. Todas as versões do Prius vêm com sete airbags, controle de estabilidade, de tração e ABS. Os equipamentos de conforto também são vastos, com sistema de som completo. Nota 9.
Habitalidade
– Um singularidade do interior do Prius é o grande espaço vazio sob o console central. Ali, cabe facilmente uma bolsa ou uma mochila. No resto, o médio japonês oferece uma generosa quantidade de porta-objetos. Os acessos são bons e entrar e sair do carro é tarefa fácil. O porta-malas leva corretos 445 litros, mas é raso – culpa das baterias, que estão instaladas sob o estepe. Nota 8.
Acabamento
O interior é todo revestido de plásticos rígidos, mas que aparentam modernidade e ótima qualidade. Os encaixes são precisos e não há rebarbas que se possa notar. O design também chama a atenção pelo aspecto moderno e pelo charmoso estilo futurista do painel de luzes esverdeadas. Os bancos e o volante da versão avaliada tinham um belo acabamento aveludado. Nota 8.
Design
É um desenho bem característico, com personalidade, contemporâneo e que agrada bastante. No Brasil, onde ainda é novidade, chama muita atenção. A iluminação azul nas logomarcas dianteira e traseira também reforça o aspecto futurista – e atrai ainda mais olhares. É fácil ver gente parando o que está fazendo para dar uma olhada no modelo japonês. Nota 8.
Custo/benefício
O preço do Prius ainda não está confirmado no Brasil. Especula-se que ele possa variar entre R$ 80 mil e R$ 110 mil, dependendo dos incentivos do governo para os veículos híbridos. Sem nota.
Total O Toyota Prius somou 73 pontos em 90 possíveis.
Primeiras impressões

Racional Kid

O Prius é o carro que iniciou a campanha do marketing verde entre os automóveis, em 1997. E por isso, é um modelo que chama muita atenção do seu próprio jeito. O visual claramente futurista, com linhas retas e bem esculpidas, a falta de ruído externo em baixas velocidades e o emblema na traseira que denuncia a tecnologia que move o veículo são capazes de fazer o dono de um Prius se sentir uma pessoa bem “visada”. E é nisso que a Toyota vai se basear para tentar vender o carro no Brasil. Como o preço provavelmente será alto, a estratégia é vender para quem quer mostrar para todos o quanto o proprietário do carro se importa com o meio ambiente.

E, logo no primeiro contato, o modelo se mostra muito bem alinhado com a sua proposta ecológica. Ao ligar o carro, a falta de ruído impressiona. Se o motorista tiver “pé leve”, o modo elétrico, sem barulho do motor, continua até cerca de 50 km/h. Depois, entra em ação o motor 1.8 litro a combustão. Mas, mesmo assim, a impressão é que a Toyota optou por criar um carro que não dê vontade de acelerar – mas sim vontade de poupar combustível. Os dados mostram um zero a 100 km/h feito em 11 segundos. Um número até interessante. Mas, em movimento, a impressão maior é de tranquilidade a bordo do Prius. Para conseguir um desempenho mais instigante é preciso pisar muito fundo no acelerador – o que não parece combinar com os gráficos no painel, que denunciam de forma graficamente elegante qualquer comportamento perdulário e poluente. Em situações de uso normal, o Prius é suave e não inspira muita esportividade – tal como a proposta do híbrido sugere. A impressão que se passa é que um carro a combustão com os mesmos 138 cv andaria bem mais.

De maneira até contrastante, o comportamento do carro em curvas merece elogios. Mesmo quando se exige bastante, o modelo gruda as rodas no chão e mostra ótima aderência. Grande parte disso é responsabilidade do peso do carro e de suas dimensões um tanto exageradas para um hatch médio. Em casos extremos, controle de estabilidade e de tração entram em ação para ajudar o motorista. O freio necessita de adaptações por parte de quem dirige. Ele é muito sensível e é preciso dimensionar muito bem as pisadas no freio para evitar trancos muito fortes.

Por dentro, o Prius mostra bem a sua modernidade. O desenho é inspirado e com boa funcionalidade. Existe um grande espaço na parte inferior do console central, que pode abrigar muitos objetos. Há também o “head-up display”, equipamento muito útil que projeta a velocidade do carro na parte inferior do parabrisas, bem na frente do motorista – que não precisa desviar o olhar par pista para se manter informado. Na parte central do console fica uma generosa tela, que reúne o velocímetro, computador de bordo e os inegavelmente lúdicos gráficos que mostram o funcionamento do trem de força. É divertido tentar descobrir como e qual motor está movendo as rodas do carro. Um item perfeito para estimular o motorista do Prius a dirigir de forma mais “civilizada” e provar a sua preocupação sustentável.


Ficha técnica
Toyota Prius
Motores: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.798 cm3, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando duplo de válvulas no cabeçote com variação na abertura das válvulas na admissão. Injeção eletrônica de combustível. Propulsor elétrico com 40 cv (650 V) abastecido por 28 módulos de baterias de níquel instaladas sob o piso do porta-malas.
Transmissão: Automático do tipo CVT, de variação contínua, com uma marcha a ré. Tração dianteira. Oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima do motor a combustão: 98 cv a 5.200 rpm.
Potência máxima do gerador elétrico: 40 cv.
Potência máxima com ambos propulsores: 138 cv.
Torque máximo do motor a combustão: 14,5 kgfm a 4 mil rpm.
Torque máximo do gerador elétrico: 21,1 kgfm.
Diâmetro e curso: 80,5 mm X 88,3 mm. Taxa de compressão: 13.0:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira semi-independente por eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 215/45 R17.
Freios: Dianteiros a discos ventilados e traseiros a discos rígidos. Oferece ABS e EBD.
Carroceria: Fastback com quatro portas e cinco lugares. Com 4,46 metros de comprimento, 1,74 m de largura, 1,49 m de altura e 2,70 m de entre-eixos. Oferece sete airbags: dois frontais, dois laterais dianteiros, dois do tipo cortina e um para o joelho do motorista.
Peso: 1.379 kg.
Capacidade do porta-malas: 445 litros.
Tanque de combustível: 45 litros.
Produção: Nagóia, Japão.
por Rodrigo Machado - Auto Press
Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br

GM lançará Novo Agile em 2015

Modelo será um projeto global feito na Argentina


O substituto do Agile já tem data para chegar ao mercado. Segundo informações do site Argentina Autoblog, a GM afirmou que o sucessor do hatchback será um projeto global inédito a ser fabricado na planta de Rosário a partir de 2015.

O novo projeto deve consumir um investimento total de 150 milhões de dólares, que resultará na criação de um terceiro turno de produção a partir de 31 de julho e de 600 novos postos de trabalho. O anúncio foi realizado por Sergio Rocha, presidente da General Motors para Argentina, Uruguai e Paraguai. Antes da chegada do novo Agile, o modelo atual deve sofrer uma reestilização em 2013. Seu sucessor começaria a ser produzido no final de 2015.

Além de revelar este importante lançamento, Rocha também afirmou que seis modelos serão lançados no mercado argentino. O primeiro deles será a nova geração da S10, que será apresentada à imprensa brasileira em fevereiro. Suas vendas serão iniciadas simultaneamente com o Brasil, em março deste ano.

O executivo não quis revelar quais são os outros cinco lançamentos. No entanto, a imprensa local especula que os modelos serão Sonic, Cobalt, Camaro (que foi lançado no Brasil em 2010) e as duas variações da minivan que substituirá Zafira e Meriva, por ora conhecida pelo codinome PM7.

Fonte disponível no(a):
QuatroRodas.abril.com.br


BMW X6 M - Vídeos promocionais

Notícias e lançamentos


Audi A1 Cabrio, A9 e Q4 poderão ser lançados até 2014

Notícias e lançamentos


A Audi estaria preparando uma série de novidades para diversificar ainda mais sua linha de produtos nos próximos anos.

Segundo informações da revista Auto Motor und Sport, o primeiro lançamento deve ser uma versão conversível do A1, que chegaria às ruas europeias em 2013. Embora não haja muitas informações sobre o modelo, especula-se que o A1 Cabrio pode ter um teto de tecido retrátil parecido com o usado no Fiat 500 C.

Outra novidade que pode virar realidade em 2013 é o A9, um cupê de quatro portas com 5,15 metros de comprimento e que seria equipado com um motor de 12 cilindros. Sua apresentação aconteceria no Salão de Frankfurt de 2013.

O último lançamento do “pacotão” da Audi seria o Q4. Com estreia estipulada para 2014, o carro usaria a mesma plataforma do futuro Porsche Cajun e teria aparência de cupê, como o Range Rover Evoque.

Fonte disponível no(a):
QuatroRodas.abril.com.br


Jeep Wrangler: recebe motor Pentastar 3.6 V6 e câmbio automático

 Propulsor V6 é o mesmo do Dodge Journey


O carismático Wrangler acaba de receber um novo conjunto mecânico. A Jeep resolveu equipar o veículo com o motor Pentastar 3.6 V6 e o câmbio automático sequencial de cinco velocidades, formando a mesma combinação que equipa o crossover Dodge Journey.

Com 284 cv e torque máximo de 32,1 mkgf, o Wrangler sai por 129.900 reais na versão Sport e 139.900 reais no caso da versão Unlimited Sport, esta última com carroceria de quatro portas. O 4x4 norte-americano tem como principal rival o Land Rover Defender, outra lenda do universo fora-de-estrada.

A chegada do novo conjunto motriz, no entanto, não tira de linha a versão Sahara, equipada com o antigo motor 3.8 V6 de 199 cv. Ela permanece sendo oferecida nas opções de duas portas (99.900 reais) e quatro portas (110.900 reais).

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QuatroRodas.abril.com.br


Montadoras italianas podem receber novos incentivos

Governo pode incentivar empresas para suportar crise


O sub-secretário do governo italiano, Antonio Catricalà, afirmou que as montadoras italianas podem receber novos incentivos por parte das autoridades, desde que cumpram com as regras estabelecidas pela União Europeia.

“O mercado de automóveis precisa de incentivos. Precisamos encontrar meios de arrecadar fundos para tomar eventuais medidas neste sentido”, afirmou Catricala, quando perguntado sobre a concessão de possíveis incentivos para o desenvolvimento de novas soluções sustentáveis.

A UNRAE, organização que representa as montadoras “estrangeiras” atuantes na Itália, prevê uma queda de 5,6% na quantidade de automóveis emplacados em 2012, chegando a no máximo 1,65 milhão de veículos. Em 2011, as vendas de automóveis na Itália atingiram 1,74 milhão de unidades, ante 1,96 milhões de veículos em 2010.

A preocupação do governo italiano com as montadoras locais é tão evidente que o atual Primeiro Ministro italiano, Mario Monti, já declarou que tomará “medidas drásticas” para dar suporte ao mercado. As medidas de ajuda incluem a concessão de ajuda financeira às famílias que trocarem seus carros por veículos mais modernos e menos poluentes.

Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br


Ford está perto de registrar recorde nos lucros e cria novo slogan

"Go Further" será utilizado pela marca em 2012


A Ford pode registrar no fim do ano-fiscal 2011 o maior lucro da história desde 1998, mesmo com a fragilidade dos mercados europeu e asiático no último trimestre do ano passado.

De acordo com a agência Bloomberg, a montadora norte-americana deve apresentar um lucro líquido de mais de US$ 20 bilhões e, para Robert Willens, um especialista em impostos de corporações, o valor deve superar os US$ 22,1 bi, conquistados em 98.

“A Ford tem um alto nível de confiança em sua capacidade de gerar grandes quantidades de renda no futuro”, afirmou.

Este será o terceiro ano consecutivo que o CEO da Ford, Allan Mulally, apresenta lucro anual, já que de 2006 a 2008, a marca perdeu US$ 30,1 bilhões graças ao colapso da economia norte-americana.

Agora, seis anos depois da crise, a Ford resolveu criar um novo slogan para a sua campanha de marketing. Para ressaltar a plena confiança na total recuperação, o slogan “Go Further”, que significa “Ir mais longe”, será usado no lugar de “Drive One”, na América do Norte, e “Feel the Difference”, na Europa.

“Agora estamos em um momento diferente na história da nossa empresa”, afirmou Jim Farley, chefe global de vendas e marketing da Ford, que também salientou que o slogan servirá tanto para novos produtos globais da marca quanto para motivar seus funcionários.

Fonte disponível no(a):
QuatroRodas.abril.com.br


Hyundai planeja aumentar as vendas na Europa

Marca aposta em crise para crescer no Velho Continente


A Hyundai está traçando uma estratégia ambiciosa para elevar suas vendas no mercado europeu neste ano. A marca aposta que a crise que atinge a maioria dos países da Europa é uma oportunidade para aumentar sua participação por lá.

O objetivo da empresa sul-coreana é chegar a 15,4% do mercado europeu, comercializando 465 mil veículos em 2012. O otimismo da Hyundai se apóia nas vendas de modelos que tiveram aceitação positiva no continente, como o novo i30 e o i40, oferecido nas versões sedã e perua.

“A competição por preços tende a se intensificar temporariamente na Europa, mas, ultimamente, o cenário se mostra favorável a uma reestruturação das montadoras europeias. Acreditamos que a fase crítica pela qual passa a Europa pode nos dar uma oportunidade de expandir nossa participação de mercado”, declarou Lee Won-hee, diretor financeiro da Hyundai.

O desempenho da Hyundai vem mostrando sinais de melhora nos últimos meses. As vendas da empresa tiveram alta de 11,5% no ano passado e hoje o continente responde por aproximadamente 10% do total de veículos comercializados no mundo.

Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br


Recall do Mini Cooper no Brasil

 Defeito está na bomba de água do turbocompressor


Em decorrência do recall anunciado nos EUA, a Mini convocou para inspeção 2.470 unidades de seis modelos no Brasil. O problema estaria relacionado à bomba d´água suplementar do turbocompressor, que resultou em um recall de mais de 88 mil carros lá fora.

Os modelos afetados no mercado brasileiro são todos da linha Cooper: S, Cabrio, John Cooper Works, Clubman, Countryman e Countryman All 4, fabricados entre março de 2006 e janeiro de 2011.

De acordo com a Mini, o problema está na placa de circuitos que controla a bomba, que poderia sofrer superaquecimento e, em casos extremos, incêndio.

A substituição será realizada a partir do dia 6 de fevereiro e a marca disponibiliza o telefone 0800 707 0578 e o
site oficial para maiores informações.

Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br


BYD F0 série "Hello Kitty"

Customizado por revendedor local, subcompacto chinês traz pintura rosa e interior decorado com a personagem


Séries especiais de veículos são sempre uma surpresa. A ideia de incrementar o visual de um modelo pode ser uma boa estratégia para que com um produto já conhecido consiga atingir um público diferenciado. E ficou mais do que claro que público esse subcompacto chinês da foto quer atingir: as adolescentes recém-motorizadas.

Nesse caso, um revendedor da marca BYD na China resolveu personalizar os seus F0 com a personagem de desenho Hello Kitty. Além da pintura rosa, o pequeno ainda conta com uma infinidade de mimos em seu interior. As alterações vão desde a cor do tecido dos bancos, capa do volante, painéis das portas, manopla do câmbio, almofadas da personagem, além de uma porção de miniaturas de pelúcia espalhadas pelo carro – claro, que tudo na cor rosa. Confira as imagens publicadas em um site chinês.




Fonte disponível no(a): Carsale.uol.com.br


Randon lançará retroescavadeira em rodeio

Retroescavadeira será apresentada durante evento internacional de Vacaria


A Randon realizará o lançamento da retroescavadeira RD 406 Advanced durante a 29º edição do Rodeio Crioulo Internacional da cidade de Vacaria, no Rio Grande do Sul, no fim deste mês. A apresentação do novo produto, desenvolvido para aplicação em obras de infraestrutura e construção civil, marcará o início de uma série de eventos para o lançamento até março em outros pontos de vendas no País.

Na ocasião do lançamento em Vacaria, a Randon Veículos, um dos braços do grupo Empresas Randon, apresentará também sua nova logomarca para utilização em todas as máquinas e equipamentos de seu portfólio. A divisão fabrica caminhões fora de estrada, retroescavadeiras, tratores florestais e cabeçotes.

O lançamento da retroescavadeira RD 406 Advanced em Vacaria é iniciativa da divisão Randon Veículos com a Retromac, distribuidor de máquinas na Região Sul, que envolverá a presença da diretoria da empresa, clientes e rede de distribuição.

Fonte disponível no(a):
AutomotiveBusiness.com.br


Diesel S50: vendas fracas preocupam ANP

Demanda baixa pode trazer risco de deterioração


Às vésperas de completar o primeiro mês de obrigatoriedade de oferta do óleo diesel S50, com menor teor de enxofre em sua composição (no caso, 50 partes por milhão), a demanda, ainda tímida, pelo produto, principalmente entre veículos pesados, preocupa o setor. A medida faz parte do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), criado em 2009.

Entre as razões elencadas para a baixa procura pelo novo diesel, a mais citada é o prazo dado aos fabricantes de veículos pesados para entregar, até março, os veículos vendidos e faturados em 2011, cujos motores podem funcionar com qualquer dos três tipos de óleo diesel a disposição no país. Como o diesel S50 é o tipo mais caro - custa, em média, R$ 0,10 a mais do que os tipos S500 e S1800 - ainda não consegue estimular a adesão dos consumidores, mesmo sendo menos poluente.

O S50 só é obrigatório para motores pesados fabricados a partir deste ano. A nova frota menos poluente, estimada em quase 170 mil novos veículos pela Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), só deve começar a rodar no segundo trimestre do ano. Para a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a maior preocupação é com os quase 3 mil postos revendedores, selecionados pelo órgão regulador para oferecer o diesel S50. Esses postos já compraram o novo combustível, mas o diesel só pode ficar estocado de 30 a 60 dias, dependendo das condições de limpeza e filtragem dos tanques.

“Demanda baixa implica giro baixo do produto e o produto não pode passar do prazo de comercialização, pois corre o risco de se deteriorar. A ANP vai monitorar para que a qualidade não se deteriore, mas isso é uma ação dos revendedores. O mercado de preço é livre, mas não podemos permitir que um combustível de má qualidade seja comercializado”, explicou Dirceu Amorelli, superintendente de Abastecimento da ANP.

Amorelli adiantou que vai reunir balanços da rede revendedora e tentar obter informações sobre venda de veículos pesados, mesmo que a agência se comprometa a guardar sigilo desses dados. “Preciso saber como está a saída de veículos pesados para calibrar a resolução e a questão logística do [diesel] S50. Se a gente verificar que o novo veiculo pesado só vai começar a rodar a partir de dezembro, vamos ter que pensar em outro tipo de medida”, explicou.

Para o superintendente da área, o cenário ainda não permite uma avaliação sobre o andamento do programa, mas a baixa demanda, por um lado, está possibilitando pequenos ajustes na inserção do diesel S50. Uma das mudanças é a atualização de informações sobre postos revendedores que pode resultar na eliminação de alguns empreendimentos e, para garantir a cobertura nacional do produto, possíveis inclusões de novos postos de abastecimento.

Se, por um lado, o setor aguarda a chegada da nova frota de veículos pesados, por outro, a ANP garante que, entre veículos leves movidos a diesel, como utilitários esportivos e camionetes, está aumentando o consumo do S50. “Os SUVs [veículos utilitários esportivos, na sigla em ingês] têm demanda crescente do S50. E, nas frotas cativas, nos grandes centros, o diesel já está presente. Isso já é um volume significativo, em torno de 6% [do volume total de diesel vendido no país]. A expectativa é que, até o fim do ano, o volume de demanda do S50 dobre e represente 12% do mercado e, no futuro, seja 100%”, projetou Amorelli.

Dirceu Amorelli, que mantém reuniões com representantes da rede revendedora para orientar e esclarecer dúvidas sobre a implementação do plano de uso do S50, garante que as resistências iniciais do setor, que temia os custos de adaptação para ofertar o novo combustível, foram superadas quando a medida passou a valer.

“Alguns revendedores ficaram com alguns tipos de dúvidas. A gente tem que ver um pouco o lado do revendedor, que tem uma margem apertada”, avaliou o superintendente da ANP, reconhecendo que a mudança resultou em elevação de custos para toda a cadeia. “Tanto os polos produtores quanto as bases e revendas tiveram que fazer algum tipo de investimento para receber o S50, que é um diesel mais delicado. Mas é um custo ambiental que, hoje, todas as empresas estão tendo que assumir.”

Os investimentos feitos para adequação ao diesel S50 servirão como base para a implementação da próxima etapa do plano, que prevê a entrada do óleo diesel S10, com teor ainda menor de enxofre, a partir de 2013. “Quando começamos o plano de abastecimento, estavam previstas a obrigatoriedade do S50, em 2012, e do S10, em 2013. Existe a previsão de investimentos em toda a rede, do polo produtor até o revendedor. No caso do revendedor, a mudança não seria significativa. Estamos acompanhando, nas bases distribuidoras e nos polos produtores, as mudanças necessárias que são mais rigorosas no caso do S10, mas a base dos investimentos já foram feitas no S50”, disse Amorelli.

Fonte disponível no(a):
AutomotiveBusiness.com.br