quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Chevrolet mostra Camaro ZL1 no Salão de São Paulo

O modelo, equipado com motor 6.2 V8, entrega 580 cv, o que faz dele o Camaro produzido em série mais potente da história.



São Paulo - A Chevrolet trouxe, apenas para exibição no Salão do Automóvel de São Paulo, o Camaro ZL1. O modelo, equipado com motor 6.2 V8, entrega 580 cv, o que faz dele o Camaro produzido em série mais potente da história.

Com diversos componentes fabricados em fibra de carbono, ele se destaca pelos para-choques e capô reformulados.

A marca mostrou, ainda, a linha 2013 da versão SS do Camaro. Equipada com o motor mais potente da linha Camaro (V8 de 6.2 litros, que tem bloco e cabeçotes feitos em alumínio), o esportivo desenvolve 406 cv de potência a 5.900 rpm e 56,7 kgfm de torque.

Sua aceleração de 0 a 100 km/h se dá em 4,8 segundos e a velocidade máxima atingida é de 250 km/h.

Em termos tecnológicos, a versão 2013 do Camaro traz importantes melhorias, como direção eletricamente assistida, novas rodas e uma central multimídia composta por rádio com tela touchscreen LCD de 7 polegadas, sistema de Bluetooth com comando de voz em português e câmera de ré.





Por: Natali Chiconi / Fonte: Exame

Volkswagen CC 2013 chega em novembro por R$ 208.024

Volkswagen CC mudou de nome, de visual e recebeu melhorias no interior. Modelo traz ainda nova lista de equipamentos.



Até então conhecido pelos consumidores como Passat CC, o cupê de quatro portas da Volkswagen trocou de nome, passando a se chamar apenas CC – sigla referente à “Comfort Cupê” –, em seu primeiro face-lift, que é mostrado pela Volkswagen no Salão do Automóvel de São Paulo. O novo Volkswagen CC, que estará disponível nas concessionárias a partir de novembro, tem preço sugerido de R$ 208.024, sem a vasta lista de opcionais oferecida pela montadora alemã. 

Quando o assunto é equipamentos de série, o novo Volkswagen CC traz itens que eram oferecidos como opcionais no modelo anterior, tal como o sistema detector de fadiga, apoios de cabeça dianteiros com ajuste longitudinal semelhante aos do Touareg, soleiras das portas em aço inoxidável e volante multifuncional revestido de couro. Há ainda faróis bi-xenônio com luz diurna em LEDs, luzes de curva estáticas, sistema de lavagem dos faróis, lanternas traseiras em LEDs, função “Auto-hold”, assistente de saída em subidas, controle automático das luzes com funções “Leaving home” e “Coming home”, ar-condicionado Climatronic, controle eletrônico de estabilidade e seis airbags.

Como opcionais, o motorista agora pode equipar o veículo com o display multifuncional do painel de instrumentos, onde pode conferir quais dos passageiros de trás estão com o cinto afivelado, sem ter que olhar para trás, batizado pela montadora de indicador de status dos cintos de segurança, 360 graus Optical Parking System (OPS), como componente do Park Assist 2.0, assentos climatizados (dianteiros) com função de massagem, novo painel de controle para o sistema automático de climatização (Climatronic), ACC (controle de velocidade adaptativo e distância com sistema de monitoramento Front Assist e City Emergency Braking, frenagem de emergência no trânsito urbano).

Outras opções disponíveis no novo Volkswagen CC incluem um teto panorâmico transparente, sistema de radio e navegação, sistema de som ‘Dynaudio Confidence’ com 600 Watts, unidades de telefone viva-voz, interface multimídia (MEDIA – IN), iluminação interna integrada ao parassol, luz ambiente nos painéis das portas, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, assim como rodas de liga-leve de 18 polegadas.‘Interlagos’, polida a máquina, 18 polegadas e pneus 235.

O novo CC virá equipado com o motor V6 de 3.6 litros, de 300 cavalos de potência, a 6.600 rpm, e 35,6 kgfm de torque, disponível entre 2.400 e 5.300 rotações, que, aliado a transmissão automatizada DSG de seis velocidades e dupla embreagem, leva o automóvel de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos, com velocidade máxima controlada eletronicamente a 250 km/h. A tração é 4Motion, permanente. De acordo com a marca, o Volkswagen CC tem consumo combinado cidade/estrada de 10,7 km/l.

O modelo estará disponível em oito opções de cores para a carroceria: Branco Cristal e Cinza Urano, sólidas, Marron Oak, Cinza Iron, Marrom Light, Azul Night e Prata Sargas, metálicas, e Preto Mystic, perolizada.



Fonte: Blogauto 

Mercedes-Benz avalia retorno dos trabalhadores suspensos

Executivo afirma que as expectativas em relação ao desempenho das vendas nos últimos três meses do ano são positivas.



A Mercedes-Benz do Brasil vai analisar, em novembro, a possibilidade de trazer de volta ao trabalho os cerca de 1.500 empregados da fábrica de São Bernardo que estão em layoff (suspensão temporária de contratos). Nessa análise, será levada em conta a reação do mercado de caminhões, segundo o presidente da companhia, Jurgen Ziegler.

O executivo afirma que as expectativas em relação ao desempenho das vendas nos últimos três meses do ano são positivas, por causa do estímulo dado pela nova linha Finame-PSI, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), para compra de caminhões, que tem juros de 2,5% ao ano - a anterior tinha taxa de 5,5% ao ano - e que tem validade até 31 de dezembro. 

Levantamento da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), com base nos emplacamentos de veículos novos, já sinaliza reação nesse segmento. Na primeira metade deste mês, a comercialização cresceu 12% frente ao mesmo período do mês anterior.

Números do BMB (Banco Mercedes-Benz) também mostram essa aceleração na demanda, a partir dos últimos dias de setembro. A reação demorou um pouco a aparecer. Isso porque, embora o governo tenha anunciado a condição mais facilitada do financiamento no fim de agosto, a regulamentação só saiu dia 20 do mês seguinte. "Fomos o primeiro banco a operar, já no dia 21, os outros só começaram dia 24, 25, porque havia a necessidade de adaptar os sistemas", disse o presidente da instituição financeira, Angel Martínez. 

A partir da operacionalização da linha de crédito, o volume de financiamentos pelo Finame saltou de 250 por semana, para mais de 800. "A demanda estava represada. Hoje, está, na média, entre 400 a 600 (semanalmente)", diz Martínez.

Ele acrescenta que muitos clientes que estavam indecisos ou vinham adiando as compras resolveram fechar negócios, em razão dos juros negativos (descontando a inflação). Houve também, segundo ele, companhias que decidiram antecipar aquisições que fariam só em 2013. Por causa da forte procura, desde o dia 21, o banco operou em dois fins de semana até agora. O PSI-Finame corresponde a 65% a 75% do total de financiamentos do BMB.

Acordo - Acordo feito pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC com a montadora em setembro estabeleceu que o layoff, que foi iniciado em junho e que se encerraria em 17 de novembro, fosse prorrogado até 17 de dezembro e também fixou a garantia de emprego para todos os 13 mil funcionários da unidade de São Bernardo até 31 de janeiro. Tudo isso em troca do congelamento do reajuste salarial até fevereiro.

Ziegler afirma que a suspensão temporária - em que os trabalhadores recebem recursos provenientes do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e também complemento da empresa, mas têm de passar por cursos de qualificação - é uma ferramenta inovadora, que ainda não havia sido utilizada no segmento de caminhões no País.

No ano - O objetivo do acordo foi obter uma saída que evitasse demissões em massa, em meio ao quadro de forte retração no mercado de caminhões. O segmento sentiu, neste ano, o desaquecimento da economia - o que levou à redução do número de fretes e desencorajou investimentos - e também a antecipação de compras ocorrida em 2011. Isso porque os veículos produzidos em 2012 passaram a sair da linha de montagem equipados com tecnologia que segue a norma Proconve 7, menos poluente que a anterior, mas que elevou os preços dos caminhões em cerca de 15%.

Mesmo com a reação do mercado no último trimestre, o executivo da montadora projeta que o mercado do setor terá vendas 21% menores frente a 2011, fechando este ano com 130 mil unidades comercializadas (foram 165 mil no ano passado).


Por: Leone Farias / Fonte: Diário do Grande ABC 

Bugatti revela edição especial do Grand Sport com 1.200 cv

Marca mostrou o Grand Sport Vitesse Rafale, uma edição especial do roadster.




A Bugatti não participa da 27ª edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, mas aproveitou para lançar um modelo especial. Denominada “Rafale”, a versão se caracteriza pela pintura exclusiva da carroceria em cinza Rafale, ao passo que o teto, as entradas de ar, e algumas partes da traseira são pintadas em azul com aspecto de fibra de carbono. No interior, o esquema cromático inverte-se, com os bancos em azul e as costuras em contrastante cinza. Estes novos acabamentos elevam o preço deste Bugatti até aos 1,9 milhões de euros - 300 mil euros a mais que Vitesse “normal”.


Além do Grand Sport especial, a marca do Grupo Volkswagen, depois do sucesso do Veyron 16.4 Super Sport, não teve de esperar muito até começar a receber as primeiras perguntas acerca de uma variante conversível deste modelo. Então, tomou forma o Bugatti 16.4 Grand Sport Vitesse, com impressionantes 1.200 cv de potência, oferecidos pelo motor W16 8.0 litros com quatro turbos. Com estes argumentos, o bólido sem capota cumpre o 0 a 100 km/h em 2,6 segundos e atinge a velocidade máxima de 410 km/h, estando esta normalmente limitada a “apenas” 375 km/h.


Fonte: Automotor / Via: Motor Dream