terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Vídeo: Cadillac ATS no Super Bowl

Notícias e lançamentos

Audi biturbo a diesel atinge 250 km/h

 Propulsor faz veículos atingirem 250 km/h


A Audi anunciou o lançamento de um novo motor biturbo movido a diesel para os modelos A6, A6 Allroad e A7 Sportback.

O propulsor de 3-litros entrega 313 cv e torque máximo de 66,28 mkgf. A transmissão usada com o motor é automática de oito velocidades. Segundo números divulgados pela Audi, o A6 vai de 0 a 100 km/h em 5,1 segundos (A6 Avant e A7 cumprem a prova em 5,3 segundos) e chega aos 250 km/h.

Embora seja mais potente que os motores a diesel oferecidos atualmente, o novo conjunto é mais econômico, graças à adoção do sistema start-stop e de um “inovador sistema de controle termal que regula rapidamente as temperaturas do óleo e dos aditivos”, nas palavras da própria marca. O consumo médio é de 15,31 km/l.

Os modelos equipados com a nova motorização também vão contar com um item feito para agradar em cheio quem gosta de acelerar. Trata-se de um sistema que transforma o som típico dos motores turbodiesel em um ronco mais parecido com os motores de alto desempenho movidos a gasolina.

Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br


Ladrões levaram 9,5 carros por hora em SP em 2011

Número de roubos e furtos de carros na capital cresceu 5,71% entre 2010 e 2011


A cada hora de 2011 9,5 carros foram furtados ou roubados na cidade de São Paulo. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), em 2011 os criminosos levaram 83,2 mil carros na cidade.
A média na cidade é de 731,96 roubos e furtos para cada 100 mil habitantes, segundo as estatísticas da SSP. Em relação a 2010 este índice aumentou 5,71% - naquele ano a taxa de homicídios para cada 100 mil pessoas foi de 692,39.
No Estado de São Paulo, os criminosos levaram 176,1 mil veículos em 2011. Dentre as 10 cidades mais populosas do estado, Santo André, na região do ABC, é a que tem o maior índice de furtos e roubos por 100 mil habitantes: 861,17 crimes.
Em segundo lugar está Campinas, na qual a taxa é de 837,43 roubos e furtos de carros para cada 100 mil pessoas. Veja abaixo os números nas 10 cidades mais populosas:
Cidade/Furtos e roubos de carros por 100 mil habitantes

São Paulo: 731,96Guarulhos: 401,12Campinas: 837,43
Osasco: 544,7
São Bernardo: 774,23
Santo André: 861,17
São José dos Campos: 445,75
Sorocaba: 731,96Ribeirão Preto: 616,62
Santos: 361,5

Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br


Kia Motors é o novo patrocinador do Palmeiras

Marca coreana venceu disputa com a JAC Motors


A Kia Motors vai oficializar nesta quarta-feira, dia 1º de fevereiro, o contrato de patrocínio com o Palmeiras. O anúncio será feito em uma concessionária da marca em São Paulo, capital, e contará com a presença do presidente da Kia Motors do Brasil, José Luiz Gandini, e o presidente do clube, Arnaldo Tirone.

Desde o final do contrato com a Fiat, no final do ano passado, o Palmeiras estava sem patrocinador na camisa. Especulações chegaram a dar como certo um acordo com a JAC Motors, mas a Kia teria entrado na disputa posteriormente e levado a melhor.

Nenhum valor oficial foi revelado, mas reportagens da imprensa esportiva afirmam que o contrato é de três anos e totaliza R$ 74 milhões.


Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br


Importados: carros fabricados no México poderão voltar a pagar 35% de imposto

Alta da moeda brasileira perante o dólar seria o principal motivo, diz colunista Sonia Racy do Estado de S. Paulo


VW Jetta (foto)
No ano passado o governo gerou polêmica ao sobretaxar em 35% os veículos importados de países fora do eixo Mercosul-México. Agora o que pode causar ainda mais discórdia entre os nossos dirigentes e as montadoras e afetar em cheio a escolha (e o bolso) do consumidor é a possível quebra do acordo automotivo firmado entre o Brasil e o México. A informação foi revelada pela colunista Sonia Racy do Estado de S. Paulo na terça-feira (31), que cita a insatisfação do governo brasileiro com o desequilíbrio na balança gerada pela valorização do real perante o dólar.

O governo mexicano teria mandado um recado para a presidente Dilma Rousseff – que está em viagem diplomática em Cuba – demonstrando o seu desagrado quanto a vontade brasileira em cancelar o acordo. Segundo a colunista, já houve tentativas de negociação, mas não foram be sucedidas.

Caso a quebra venha a acontecer, modelos que estão apresentando um bom desempenho de vendas no mercado nacional, como Fiat 500, Ford Fusion, Honda CR-V, Chevrolet Captiva e Volkswagen Jetta, deverão voltar a pagar os 35% de imposto ao entrar no país. O valor, como se sabe, será repassado ao consumidor, que terá de escolher entre carros nacionais com segurança equivalente à automóveis europeus da década de 1990 e importados (bem) mais caros.

Fonte disponível no(a): Carros.iG.com.br


KTM lança a Duke 200 destinada a mercados emergentes

Modelo será a 1ª moto da marca destinada a mercados emergentes, Previsão é comercializar 20 mil unidades em 2012


A KTM anunciou o lançamento da moto Duke 200 na Índia. Por lá, o modelo será feito pela parceira indiana, a Bajaj. A previsão é de que sejam comercializadas 20.000 unidades até o final de 2012. A Duke 200 será a primeira moto da KTM destinada ao mercado global, mais especificamente aos emergentes, o que inclui o Brasil. No entanto, a empresa ainda não divulgou datas e preços. (Foto: Divulgação)

Fonte disponível no(a): G1.Globo.com


Ford divulga versão definitiva da minivan B-Max

Modelo estará no Salão de Genebra, em março. Monovolume será equipado com motores Ecoboost e Duratorq


Pelas imagens, o novo carro se manteve fiel em relação às linhas do modelo conceitual que o originou. O monovolume conta com linhas harmoniosas e se destaca pelo desenho arrojado, fruto da tendência de estilo Kinetic.

Na motorização, a B-Max, será equipada com o novo motor 1.0 da ‘família’ Ecoboost, assim como a linha Duratorq TDCi diesel. A Ford B-Max estará disponível à venda na Europa ainda este ano, mas a marca não precisou a data.

Fonte disponível no(a): G1.Globo.com


Neobus e Navistar criam Neostar para fabricar ônibus completos

Joint venture será apresentada nesta quarta


Navistar e Neobus anunciam nesta quarta-feira, 1º de fevereiro, a formação da joint venture Neostar para a fabricação de ônibus completos, provavelmente com chassis e motor da Navistar e carrocerias da Neobus. Ambas as empresas mantêm operações em Caxias do Sul (RS), na Serra Gaúcha, o maior polo de encarroçamento de ônibus do País, com cerca de um terço da produção nacional.

A Navistar fabrica na cidade caminhões International em planta alugada da Agrale, mas também tem no País a divisão de motores diesel MWM International, com unidades em São Paulo (SP) e Canoas (RS). Já a Neobus é a quarta maior encarroçadora brasileira, com 3.863 carrocerias produzidas em 2011. Desde 2007 a Marcopolo, a maior do setor, comprou participação acionária na Neobus.

Os detalhes de como vai funciona a Neostar serão apresentados às 10h30 pelo presidente da Neobus, Edson Tomiello, na fábrica do bairro de Ana Rech, em Caxias. A Navistar tem a divisão de ônibus IC Bus e planeja explorar o segmento também no Brasil – não se sabe ainda, contudo, se esse plano se esgota na parceria com a Neobus.

Não é a primeira vez que as duas companhias tentam uma associação. Em setembro de 2008 a Neobus já havia firmado uma aliança com a Navistar para a produção de ônibus no México. Com a crise financeira mundial que se arrastou pelos meses seguintes, o plano foi engavetado. Segundo a Neobus, a parceria atual não tem nenhuma relação com a tentativa anterior.

Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br


São Paulo terá mais três ônibus movidos a hidrogênio

Investimento é estimado em US$ 3 milhões

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), coordenadora do consórcio que desenvolve o projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio, e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), firmaram contrato para a aquisição de mais três ônibus equipados com célula de hidrogênio a um custo de aproximadamente US$ 1 milhão cada veículo.

De acordo com a EMTU, os novos ônibus a hidrogênio terão índice de nacionalização superior ao protótipo testado em 2007. A novidade fica por conta da produção nacional do motor elétrico de tração como tentativa de reduzir o custo de produção dos veículos, informou a companhia. Continuam importados as células a hidrogênio, as baterias auxiliares de tração e os tanques de armazenamento de hidrogênio. O motor elétrico será produzido pela Weg, enquanto os chassis e carrocerias serão fornecidos por Tuttotrasporti e Marcopolo, que já participaram da concepção do protótipo. A EMTU será responsável pela monitoração dos testes dos novos veículos e a decisão das especificações técnicas, aperfeiçoadas a partir das observações do protótipo durante os testes.

O contrato prevê prazo de entrega de quinze meses com início dos testes a partir do segundo semestre de 2013 na região metropolitana de São Paulo. Os veículos serão fabricados com portas em ambos os lados, diferente do primeiro que tem três portas do lado direito, o que permitirá seu funcionamento em corredores com plataformas centrais. A previsão do Governo do Estado é de que os ônibus movidos a célula de hidrogênio sejam integrados à operação da frota intermunicipal em 2014.

Histórico do projeto

O projeto Ônibus Brasileiro a Hidrogênio teve início em 1993, com o Ministério das Minas e Energia (MME), e um consórcio liderado pela EMTU, vinculada à Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos, que iniciaram os estudos para o uso do hidrogênio como combustível em ônibus urbanos para o transporte coletivo na Grande São Paulo.

O PNUD entrou com o apoio financeiro do Global Environmental Facility (GEF) e outros recursos foram provenientes da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP). Foram investidos US$ 16 milhões para o desenvolvimento do projeto.

O contrato de fornecimento do primeiro ônibus a hidrogênio e infraestrutura de produção e abastecimento foi assinado em maio de 2006 pelo PNUD e todos os membros do consórcio: AES Eletropaulo, Ballard, Epri, Hydrogenics, Marcopolo, Nucellsys, Petrobras e Tuttotrasporti, que firmaram um cronograma de trabalho, partindo da implementação da infraestrutura do hidrogênio seguida pela fabricação e teste do ônibus protótipo, que definiu o projeto técnico final para os demais veículos, até quatro ônibus, conforme o planejamento.

A produção do protótipo teve início no primeiro trimestre de 2007, em Caxias do Sul, RS, onde ficam as fábricas da Tuttotrasporti e Marcopolo. O primeiro teste foi realizado em outubro do mesmo ano (foto), quando também teve início o processo de licenciamento da unidade de produção e abastecimento de hidrogênio no pátio da Metra, operadora do corredor metropolitano que liga os bairros de São Mateus ao Jabaquara, na capital paulista. Em dezembro de 2010 o ônibus a hidrogênio entrou em operação comercial nesse corredor.


Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br