quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Mini JCW vence prova do Rali Internacional do Qatar
Carro pilotado por Abdulaziz Al-Kuwari venceu a corrida
Fonte disponível no9a): Carsale.uol.com.br
O
Mini John Cooper Works conquista sua primeira vitória em uma prova
internacional, validada pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo). O
carro pilotado por Abdulaziz Al-Kuwari cruzou a linha de chegada em primeiro
lugar no Rali Internacional do Qatar, prova do Campeonato de Rali do Oriente
Médio (MERC).
Com uma boa vantagem de 2 minutos e 25 segundos em relação ao segundo colocado, o modelo da marca inglesa controlada da BMW volta ser destaque no automobilismo mundial.A preparadora do Mini de rali, a Prodrive também ficou bastante satisfeita com a vitória, já que não vencia desde 1984, quando montou o Porsche 911 SC RS.
Com uma boa vantagem de 2 minutos e 25 segundos em relação ao segundo colocado, o modelo da marca inglesa controlada da BMW volta ser destaque no automobilismo mundial.A preparadora do Mini de rali, a Prodrive também ficou bastante satisfeita com a vitória, já que não vencia desde 1984, quando montou o Porsche 911 SC RS.
Fonte disponível no9a): Carsale.uol.com.br
Abeiva pede revisão do Decreto 7.567, que aumentou o IPI
Banco Central divulgar recorde de exportação das montadoras.Previsão é de que
preços dos modelos subam entre 15% e 28%
Fonte disponível no(a): G1.Globo.com
A Associação Brasileira das Empresas Importadoras de
Veículos Automotores (Abeiva) reiterou nesta segunda-feira (30) o pedido já
formalizado ao Ministério da Fazenda, ao Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior e ao Ministério da Ciência e Tecnologia, para o
governo rever o Decreto 7.567, que penaliza os carros importados com alta de 30
pontos porcentuais (de 7% para 37% nos carros 1.0, por exemplo) na alíquota do
IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), até o dia 31 de dezembro de
2012.
A postura da entidade foi tomada a após o Banco Central divulgar, na semana passada, que a indústria automobilística no Brasil foi o setor que mais remeteu dinheiro ao exterior no ano passado, superando bancos e empresas de telecomunicações, que ficaram com o segundo e terceiro lugares, respectivamente.
“Quem vive fase de necessidade de proteção governamental não envia lucros exorbitantes às suas matrizes”, argumenta o presidente da entidade, José Luiz Gandini. A Abeiva protocolou no início de dezembro – nos três ministérios – carta com proposta de importações autorizadas até o limite de 200 mil unidades por ano, com igual alíquota de IPI em relação aos carros montados localmente.
“Esse volume significa apenas 5,6% do mercado brasileiro, levando em consideração a projeção inicial de 3,52 milhões de unidades em 2012”, afirma Gandini. “Com a participação dos veículos importados, é possível inibir inclusive essa remessa exorbitante de lucros às matrizes das montadoras, forçando à pratica no Brasil de preços balizados pelos preços praticados internacionalmente, pelas marcas ainda sem fábrica no país, já penalizadas com a alíquota máxima de imposto de importação, que é de 35%”, avalia em nota o presidente da Abeiva.
De acordo com a Abeiva, as importadoras associadas têm rede autorizada de 920 concessionárias e emprega cerca de 35 mil pessoas.
Preços vão subirNo início deste mês, José Luiz Gandini anunciou que os preços dos carros importados vão subir entre 15% e 28% por causa do aumento do imposto. A Abeiva acredita que, neste ano, a demanda por importados que estão fora dos acordos do Mercosul e do México deva cair 20%. "Nossas primeiras estimativas são de 160 mil unidades para 2012", afirma o presidente da Abeiva e da Kia Motors do Brasil.
A Abeiva é formada por Aston Martin, Audi, Bentley, BMW, Changan, Chery, Chrysler, Dodge, Effa Changhe, Effa Hafei, Ferrari, Hafei Motor, Haima, Jac Motors, Jaguar, Jeep, Jinbei Automobile, Kia Motors, Lamborghini, Land Rover, Lifan, Maserati, Mini, Porsche, SsangYong, Suzuki e Volvo.
A postura da entidade foi tomada a após o Banco Central divulgar, na semana passada, que a indústria automobilística no Brasil foi o setor que mais remeteu dinheiro ao exterior no ano passado, superando bancos e empresas de telecomunicações, que ficaram com o segundo e terceiro lugares, respectivamente.
“Quem vive fase de necessidade de proteção governamental não envia lucros exorbitantes às suas matrizes”, argumenta o presidente da entidade, José Luiz Gandini. A Abeiva protocolou no início de dezembro – nos três ministérios – carta com proposta de importações autorizadas até o limite de 200 mil unidades por ano, com igual alíquota de IPI em relação aos carros montados localmente.
“Esse volume significa apenas 5,6% do mercado brasileiro, levando em consideração a projeção inicial de 3,52 milhões de unidades em 2012”, afirma Gandini. “Com a participação dos veículos importados, é possível inibir inclusive essa remessa exorbitante de lucros às matrizes das montadoras, forçando à pratica no Brasil de preços balizados pelos preços praticados internacionalmente, pelas marcas ainda sem fábrica no país, já penalizadas com a alíquota máxima de imposto de importação, que é de 35%”, avalia em nota o presidente da Abeiva.
De acordo com a Abeiva, as importadoras associadas têm rede autorizada de 920 concessionárias e emprega cerca de 35 mil pessoas.
Preços vão subirNo início deste mês, José Luiz Gandini anunciou que os preços dos carros importados vão subir entre 15% e 28% por causa do aumento do imposto. A Abeiva acredita que, neste ano, a demanda por importados que estão fora dos acordos do Mercosul e do México deva cair 20%. "Nossas primeiras estimativas são de 160 mil unidades para 2012", afirma o presidente da Abeiva e da Kia Motors do Brasil.
A Abeiva é formada por Aston Martin, Audi, Bentley, BMW, Changan, Chery, Chrysler, Dodge, Effa Changhe, Effa Hafei, Ferrari, Hafei Motor, Haima, Jac Motors, Jaguar, Jeep, Jinbei Automobile, Kia Motors, Lamborghini, Land Rover, Lifan, Maserati, Mini, Porsche, SsangYong, Suzuki e Volvo.
Fonte disponível no(a): G1.Globo.com
Honda CRZ hibrido edição especial
Modelo ganha pintura e acabamento interno diferenciados. Vendas serão limitadas
até o dia 31 de maio; carro sai por US$ 32.150
A
Honda começa a vender no Japão nesta semana a versão especial do modelo CRZ,
chamada de 'Label α ' (rótulo alfa). O carro estará disponível apenas até o dia
31 de maio e traz como principal diferença para o modelo “tradicional” a
pintura. O esportivo híbrido ganhou um revestimento metálico perolado na cor
bordô.
Internamente, o acabamento interno acompanha o externo pelos detalhes nos assentos, painéis das portas, costuras no volante de couro e na caixa de câmbio manual. O modelo recebe ainda rodas de liga leve e pedais esportivos em alumínio.
O CR-Z Label α será oferecido com as opçãoes de câmbio automática CVT (transmissão continuamente variável) e manual de seis velocidades com preços no Japão fixada em US$ 32.150 (R$ 56.056), para as duas versões.
Internamente, o acabamento interno acompanha o externo pelos detalhes nos assentos, painéis das portas, costuras no volante de couro e na caixa de câmbio manual. O modelo recebe ainda rodas de liga leve e pedais esportivos em alumínio.
O CR-Z Label α será oferecido com as opçãoes de câmbio automática CVT (transmissão continuamente variável) e manual de seis velocidades com preços no Japão fixada em US$ 32.150 (R$ 56.056), para as duas versões.
Fonte
disponível no(a): G1.Globo.com
Novo Audi A1 com capota de lona retrátil chegará em breve
Novidade vai concorrer com Fiat 500C, Mini Cabrio e Citroën DS3 Cabriolet
Fonte disponível no(a): Carsale.uol.com.br
Depois
da versão de cinco portas, o pequeno Audi A1 terá uma opção equipada com capota
de lona removível, informa a revista alemã Auto Motor und Sport. O novo
modelo deverá ser lançado em breve seguindo a mesma receita adotada no Fiat
500C, que mantém as colunas laterais, sobre as quais corre uma capota de lona
retrátil. Com isso, une-se o útil ao agradável, ou seja, consegue-se entregar a
sensação de liberdade sem prejudicar muito a rigidez torcional.
Pelo o que tudo indica, a nova versão do A1 não deverá demorar para ser apresentada. O mais provável é que apareça logo no próximo Salão de Paris (França), em setembro próximo. Uma as primeiras marcas a fabricar um modelo com capota de lona retrátil como a do Fiat500C e do A1 foi a Citroën, com o pequeno e simples 2CV, que se tornou um clássico.
Pelo o que tudo indica, a nova versão do A1 não deverá demorar para ser apresentada. O mais provável é que apareça logo no próximo Salão de Paris (França), em setembro próximo. Uma as primeiras marcas a fabricar um modelo com capota de lona retrátil como a do Fiat500C e do A1 foi a Citroën, com o pequeno e simples 2CV, que se tornou um clássico.
Fonte disponível no(a): Carsale.uol.com.br
Mazda no Brasil só em 2013
Assim como outras montadoras estrangeiras, japonesa quer esperar as definições
das regras para o setor automotivo brasileiro
Fonte disponível no(a): Carsale.uol.com.br
A
japonesa Mazda adiou o início de suas atividades no Brasil para o final de 2013.
De acordo com informações obtidas de forma exclusiva pela reportagem do Carsale,
a montadora, assim como outras empresas estrangeiras, aguarda a resolução dos
problemas causados pelo aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
para veículos importados e a divulgação do novo acordo automotivo, que deve
ocorrer em fevereiro.
A principal dúvida é quanto aos eventuais benefícios que serão oferecidos às montadoras que possuem planos de instalarem fábricas no Brasil. “A matriz da Mazda adiou os planos para o mercado brasileiro, pois aguarda um acordo automotivo favorável a quem planeja investir no país. Com as incertezas que cercam o setor atualmente, fica impossível traçar planos e objetivos em longo prazo”, garantiu uma fonte ligada à marca.
Ainda segundo a fonte, que preferiu não se identificar, a marca já se filiou à Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) para se informar sobre os dados do mercado nacional, assim como dos decretos do Governo. “Isso é uma estratégia inicial para manter os executivos da marca bem informados do que acontece por aqui. Mas, o início das atividades ficou mesmo para o próximo ano”, disse.
O executivo consultado pela reportagem também confirmou que a Mazda não estará presente no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo 2012. “Isso é certo. Apesar da importância do evento, com planos para chegada oficial para 2013, não há por que participarmos do salão deste ano”, concluiu.
A principal dúvida é quanto aos eventuais benefícios que serão oferecidos às montadoras que possuem planos de instalarem fábricas no Brasil. “A matriz da Mazda adiou os planos para o mercado brasileiro, pois aguarda um acordo automotivo favorável a quem planeja investir no país. Com as incertezas que cercam o setor atualmente, fica impossível traçar planos e objetivos em longo prazo”, garantiu uma fonte ligada à marca.
Ainda segundo a fonte, que preferiu não se identificar, a marca já se filiou à Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) para se informar sobre os dados do mercado nacional, assim como dos decretos do Governo. “Isso é uma estratégia inicial para manter os executivos da marca bem informados do que acontece por aqui. Mas, o início das atividades ficou mesmo para o próximo ano”, disse.
O executivo consultado pela reportagem também confirmou que a Mazda não estará presente no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo 2012. “Isso é certo. Apesar da importância do evento, com planos para chegada oficial para 2013, não há por que participarmos do salão deste ano”, concluiu.
Fonte disponível no(a): Carsale.uol.com.br
Novo Punto 1.4 é vendido a partir de R$ 39,6 mil na Europa
Tabela mostra valores das novas versões com motor MultiAir, próximas de chegarem
ao Brasil
A Fiat Group divulgou os preços do novo Fiat Punto para o
Reino Unido. Segundo a montadora italiana, na “Terra da Rainha” os modelos com
motor 1.4 MultiAir de 107 cavalos de potência e o 1.4 MultiAir turbo de 137 cv
terão preços sugeridos em 14.500 libras (R$ 39.634) e 15.200 libras (R$ 41.548),
respectivamente.
No total, há 22 versões disponíveis do Punto para venda no Reino Unido, porém a reportagem se baseou apenas nas opções que estão programadas para chegarem ao Brasil, entre o final deste ano e o começo de 2013. Como já foi falado pela imprensa especializada nacional, o motor 1.4 de 8V e o 1.4 turbo da versão T-Jet serão substítuidos pelos propulsores citados acima, quando o hatch for atualizado por aqui.
Pode ser que venha o EvoUm impasse que não foi desvendado é sobre qual geração do novo Fiat Punto virá para o Brasil. No começo de 2011, especulou-se que o modelo seria atualizado pelo chamado Punto Evo, uma antiga geração do hatch na Europa. Inclusive, por lá, ele já ganhou mais atualizações, algo que de acordo com fontes ligadas à marca, seria um dos motivos para o atraso do lançamento por aqui, ou seja, receberíamos o verdadeiro Novo Punto.
No total, há 22 versões disponíveis do Punto para venda no Reino Unido, porém a reportagem se baseou apenas nas opções que estão programadas para chegarem ao Brasil, entre o final deste ano e o começo de 2013. Como já foi falado pela imprensa especializada nacional, o motor 1.4 de 8V e o 1.4 turbo da versão T-Jet serão substítuidos pelos propulsores citados acima, quando o hatch for atualizado por aqui.
Pode ser que venha o EvoUm impasse que não foi desvendado é sobre qual geração do novo Fiat Punto virá para o Brasil. No começo de 2011, especulou-se que o modelo seria atualizado pelo chamado Punto Evo, uma antiga geração do hatch na Europa. Inclusive, por lá, ele já ganhou mais atualizações, algo que de acordo com fontes ligadas à marca, seria um dos motivos para o atraso do lançamento por aqui, ou seja, receberíamos o verdadeiro Novo Punto.
Fonte
disponível no(a): Carsale.uol.com.br
Novo Kia Optima 2012 chega até maio no Brasil
Com lançamento confirmado para fevereiro, modelo só deve dar as caras na rede de
distribuidores daqui a três meses
O novo Optima já está homologado
desde o ano passado para o mercado brasileiro e deveria ter feito sua estreia no
último trimestre de 2011. Mas as incertezas impostas pelo aumento do IPI para
veículos importados fizeram a Kia adiar o lançamento do modelo. O presidente da
marca no Brasil, José Luiz Gandini, chegou a confirmar o início das vendas do
sedã para fevereiro, masMotorDream apurou junto às concessionárias da fabricante
coreana que a terceira geração do sedã, antes conhecido por aqui como Magentis,
só chega entre abril e maio.
O modelo foi apresentado no Salão de Nova York de 2010, assumindo a identidade visual elaborada pelo designer Peter Schreyer. Compartilhando a plataforma do Sonata, o novo Optima também atrasou por causa de dificuldades da matriz coreana em atender a demanda global pelo sedã. O modelo é fabricado na unidade de Hwasung, com capacidade para 150 mil unidades do sedã por ano, e ganhou o reforço de 60 mil unidades anuais oriundas das instalações da Kia em West Point, nos Estados Unidos.
O modelo foi apresentado no Salão de Nova York de 2010, assumindo a identidade visual elaborada pelo designer Peter Schreyer. Compartilhando a plataforma do Sonata, o novo Optima também atrasou por causa de dificuldades da matriz coreana em atender a demanda global pelo sedã. O modelo é fabricado na unidade de Hwasung, com capacidade para 150 mil unidades do sedã por ano, e ganhou o reforço de 60 mil unidades anuais oriundas das instalações da Kia em West Point, nos Estados Unidos.
A
segunda geração do Optima/Magentis foi lançada na Coreia do Sul em 2005 e chegou
ao Brasil dois anos depois. Até 2010, o modelo havia emplacado pouco mais de
1.700 unidades. Apesar do preço competitivo – R$ 69.900 – da versão EX com motor
2.0 de 164 cv, o sedã sofria com o visual discreto e o público acabava
preferindo rivais como Ford Fusion, Hyundai Azera e Volkswagen Passat. Com a
interferência do conceituado designer alemão Schreyer, o Optima não padece mais
desse mal.
O problema agora será o preço, já que a alta de até 30 pontos percentuais no IPI de veículos importados inviabilizará que o valor continue na casa dos R$ 70 mil. A nova geração do Azera, por exemplo, ficou R$ 35 mil mais cara – em parte, é verdade, por causa do novo nível de equipamentos e conforto do veículo. O Kia Optima deve partir, pelo menos, de R$ 105 mil, com o mesmo 2.0 litros GDI de 164 cv. A configuração híbrida também pode dar as caras por aqui.
O problema agora será o preço, já que a alta de até 30 pontos percentuais no IPI de veículos importados inviabilizará que o valor continue na casa dos R$ 70 mil. A nova geração do Azera, por exemplo, ficou R$ 35 mil mais cara – em parte, é verdade, por causa do novo nível de equipamentos e conforto do veículo. O Kia Optima deve partir, pelo menos, de R$ 105 mil, com o mesmo 2.0 litros GDI de 164 cv. A configuração híbrida também pode dar as caras por aqui.
Fonte
disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
Volkswagen planeja entrar na Fórmula 1
Notícias e lançamentos
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
O
chefe de automobilismo da Volkswagen, Wolfgang Dürheimer, afirmou que já tem
reunião marcada para os próximos meses para definir os planos da montadora de
entrar para a Fórmula 1. A novidade é que a alemã também pensa em entrar para a
Fórmula Indy e Nascar. A informação é do jornal
alemãoWirtschaftsWoche.
"Em termos de planejamento de vendas, a Volkswagen na América, Ásia e Oriente Médio, não está corretamente representada no automobilismo nessas áreas. Na minha opinião, isso deve ser corrigido", afirmou Wolfgang ao jornal alemão, demonstrando que os planos de entrar para o automobilismo refletem o desejo de conquistar novos mercados.
No ano passado, o chefe já havia declarado à imprensa europeia que 2018 seria um possível ano para a Volks entrar para a Fórmula 1. O objetivo da montadora na categoria é o fornecimento de motor para as equipes.
"Em termos de planejamento de vendas, a Volkswagen na América, Ásia e Oriente Médio, não está corretamente representada no automobilismo nessas áreas. Na minha opinião, isso deve ser corrigido", afirmou Wolfgang ao jornal alemão, demonstrando que os planos de entrar para o automobilismo refletem o desejo de conquistar novos mercados.
No ano passado, o chefe já havia declarado à imprensa europeia que 2018 seria um possível ano para a Volks entrar para a Fórmula 1. O objetivo da montadora na categoria é o fornecimento de motor para as equipes.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
Nova picape S10 usará motor diesel de 180 cv
Propulsor é o mesmo que equipa a Colorado
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
A
nova S10 já roda praticamente sem disfarces pelas ruas brasileiras, mas a
Chevrolet ainda esconde o jogo sobre as especificações de sua picape. O maior
mistério gira em torno das motorizações, já que ninguém ousa dizer se a S10 terá
o mesmo motor a diesel usado na tailandesa Colorado. A resposta é
sim.
Fontes ligadas à GM revelaram que a nova S10 LTZ vai usar o motor 2.8 Duramax turbodiesel, que entrega 180 cv e torque máximo de 48 mkgf. O propulsor é o mesmo usado na Colorado, a ‘irmã’ tailandesa da S10. Por aqui, o comprador poderá escolher entre as transmissões manual ou automática, ambas com seis marchas.
A versão mais luxuosa do veículo será oferecida apenas na carroceria de cabine dupla e terá tração 4x2 ou 4x4. As dimensões da picape serão bastante generosas: 5,34 metros de comprimento, 1,78 metro de altura e 3,09 metros de distância entre-eixos. A nova S10 poderá levar 1.039 quilos em sua caçamba e o tanque comporta 80 litros de diesel.
O lançamento oficial da nova S10 está agendado para os dias 14 e 15 de fevereiro.
Fontes ligadas à GM revelaram que a nova S10 LTZ vai usar o motor 2.8 Duramax turbodiesel, que entrega 180 cv e torque máximo de 48 mkgf. O propulsor é o mesmo usado na Colorado, a ‘irmã’ tailandesa da S10. Por aqui, o comprador poderá escolher entre as transmissões manual ou automática, ambas com seis marchas.
A versão mais luxuosa do veículo será oferecida apenas na carroceria de cabine dupla e terá tração 4x2 ou 4x4. As dimensões da picape serão bastante generosas: 5,34 metros de comprimento, 1,78 metro de altura e 3,09 metros de distância entre-eixos. A nova S10 poderá levar 1.039 quilos em sua caçamba e o tanque comporta 80 litros de diesel.
O lançamento oficial da nova S10 está agendado para os dias 14 e 15 de fevereiro.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
Chery já é a terceira em vendas no Uruguai
Chinesa consolida suas operações no país vizinho e agora mira no Brasil
O
mercado uruguaio é um dos mais aquecidos da região, com crescimento de 21% em
2011 na comparação com o ano anterior. Foram emplacados 51.443 automóveis e
comerciais leves no país vizinho no ano passado. Com o sedã Classic no topo do
ranking, a Chevrolet manteve a liderança entre as marcas, com 13.033 vendas e
25,3% de participação. A alemã Volkswagen aparece na segunda colocação, com
6.212 emplacamentos e 12,1% de market share.
O destaque vai para a chinesa Chery. A marca superou a italiana Fiat e a japonesa Nissan e apareceu pela primeira vez no pódio, com crescimento de 71% e 3.394 unidades comercializadas. Com isso, a fabricante asiática já detém 6,6% do mercado uruguaio – o melhor resultado em suas operações na América Latina. Presente no país desde 2007, a montadora chinesa tem uma linha de produção local com capacidade para 25 mil unidades por ano, que funciona em parceria com o grupo argentino Socma. A joint venture produz modelos como o Tiggo (acima) e o Face a partir de peças oriundas da Argentina. Também são vendidos por lá modelos como o sedã Fulwin 2, o subcompacto QQ e o compacto S18 (abaixo).
Consolidada no Uruguai, agora a Chery quer reforçar suas operações em outros mercados da região. No Brasil, a marca emplacou 21.682 automóveis e comerciais leves em 2011. Apesar de o volume ser três vezes maior que o registrado em 2010 – 7.008 unidades –, a chinesa ainda detém apenas 0,63% do mercado nacional. Mas já comemora um 3º lugar entre as importadoras filiadas à Abeiva. A fábrica de Jacareí, no interior de SP, com capacidade para 150 mil unidades a partir de 2013, é o próximo passo para firmar a marca no país.
Além de Brasil e Uruguai, a Chery está presente em países como Argentina, Colômbia, Chile, Peru e Paraguai. Na Venezuela, a marca chinesa mantém uma linha de montagem em parceria com o governo local, com estrutura socialista. Neste caso, o capital é 100% venezuelano. A unidade foi inaugurada em agosto passado e tem capacidade para produzir 19 mil unidades por ano. Dois modelos são fabricados localmente: o sedã compacto Cielo, que é rebatizado de Orinoco, e o monovolume Face, chamado por lá de Arauca.
O destaque vai para a chinesa Chery. A marca superou a italiana Fiat e a japonesa Nissan e apareceu pela primeira vez no pódio, com crescimento de 71% e 3.394 unidades comercializadas. Com isso, a fabricante asiática já detém 6,6% do mercado uruguaio – o melhor resultado em suas operações na América Latina. Presente no país desde 2007, a montadora chinesa tem uma linha de produção local com capacidade para 25 mil unidades por ano, que funciona em parceria com o grupo argentino Socma. A joint venture produz modelos como o Tiggo (acima) e o Face a partir de peças oriundas da Argentina. Também são vendidos por lá modelos como o sedã Fulwin 2, o subcompacto QQ e o compacto S18 (abaixo).
Consolidada no Uruguai, agora a Chery quer reforçar suas operações em outros mercados da região. No Brasil, a marca emplacou 21.682 automóveis e comerciais leves em 2011. Apesar de o volume ser três vezes maior que o registrado em 2010 – 7.008 unidades –, a chinesa ainda detém apenas 0,63% do mercado nacional. Mas já comemora um 3º lugar entre as importadoras filiadas à Abeiva. A fábrica de Jacareí, no interior de SP, com capacidade para 150 mil unidades a partir de 2013, é o próximo passo para firmar a marca no país.
Além de Brasil e Uruguai, a Chery está presente em países como Argentina, Colômbia, Chile, Peru e Paraguai. Na Venezuela, a marca chinesa mantém uma linha de montagem em parceria com o governo local, com estrutura socialista. Neste caso, o capital é 100% venezuelano. A unidade foi inaugurada em agosto passado e tem capacidade para produzir 19 mil unidades por ano. Dois modelos são fabricados localmente: o sedã compacto Cielo, que é rebatizado de Orinoco, e o monovolume Face, chamado por lá de Arauca.
Fonte
disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
Chrysler vai contratar 1600 funcionários nos EUA
O objetivo é aumentar a produção do novo Dodge Dart e de dois modelos Jeep
Grupo
Chrysler vai contratar mais de 1600 funcionários na fábrica de montagem em
Belvidere, Illinois, EUA, até o final do semestre. O objetivo é aumentar a
produção do novo Dodge Dart e dos modelos Jeep Comprass e Patriot.
A fábrica de Illinois tem atualmente 2500 funcionários na produção. Até um ano atrás, a planta construia menos de 500 veículos por dia. Agora, com mais trabalhadores, Chrysler pode aumentar a produção em turnos sem ter que pagar horas extras.
Além das vendas dos dois modelos Jeep produzidos na fábrica, o aumento no quadro de funcionários mostra que a marca está apostando suas fichas no Dodge Dart 2013, novo sedã médio.
A fábrica de Illinois tem atualmente 2500 funcionários na produção. Até um ano atrás, a planta construia menos de 500 veículos por dia. Agora, com mais trabalhadores, Chrysler pode aumentar a produção em turnos sem ter que pagar horas extras.
Além das vendas dos dois modelos Jeep produzidos na fábrica, o aumento no quadro de funcionários mostra que a marca está apostando suas fichas no Dodge Dart 2013, novo sedã médio.
Fonte
disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
Fiat 500 versão alongada poderá ser lançada no salão de Genebra 2012
Notícias e lançamentos
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
A
Fiat planeja lançar uma versão alongada do 500, chamada de 500L ("Large",
"grande"). A novidade, planejada para abrigar entre 5 e 7 passageiros, deverá
ser anunciada no Salão do Automóvel de Genebra, na Suíça, marcado para março.
A variante do hatch 500 deverá substituir na Europa o Idea, que deixa de ser produzido até o final do ano, e a Lancia Musa. Por lá, seus concorrentes serão Citroën C3 Picasso, Ford B-Max e Mini Countryman. A produção será em Kragujevac, na Sérvia, e a plataforma utilizada será a mesma do Punto italiano.
O 500L com 5 lugares começará a ser vendido em julho na Europa. Já o de 7 lugares deverá chegar em setembro. O modelo também desembarca nos EUA, mas só no começo de 2013, sendo que a versão para 7 pessoas não irá para os norte-americanos.
Quanto a motorização, serão 5 opções: 1.4 a gasolina e 77 cv ou 105 cv de potência, dependendo da configuração, o 1.3 diesel com 75 cv ou 95 cv, e o TwinAir a gasolina, com dois cilindros, turbocompressor e 85 cv.
A primeira aparição do 500L será em Genebra, mas a apresentação oficial deverá ser no dia 4 de julho, data de aniversário do 500.
A variante do hatch 500 deverá substituir na Europa o Idea, que deixa de ser produzido até o final do ano, e a Lancia Musa. Por lá, seus concorrentes serão Citroën C3 Picasso, Ford B-Max e Mini Countryman. A produção será em Kragujevac, na Sérvia, e a plataforma utilizada será a mesma do Punto italiano.
O 500L com 5 lugares começará a ser vendido em julho na Europa. Já o de 7 lugares deverá chegar em setembro. O modelo também desembarca nos EUA, mas só no começo de 2013, sendo que a versão para 7 pessoas não irá para os norte-americanos.
Quanto a motorização, serão 5 opções: 1.4 a gasolina e 77 cv ou 105 cv de potência, dependendo da configuração, o 1.3 diesel com 75 cv ou 95 cv, e o TwinAir a gasolina, com dois cilindros, turbocompressor e 85 cv.
A primeira aparição do 500L será em Genebra, mas a apresentação oficial deverá ser no dia 4 de julho, data de aniversário do 500.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
Lada Largus terá produção iniciada em março
É o primeiro modelo da marca com plataforma da Renault
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
A
AvtoVAZ, fábrica que produz os modelos da marca Lada, começará a produção do
Largus em março. A multivan, que será contruído a partir da plataforma do Dacia
Logan MCV, variante de 5 e 7 lugares do sedã, será o primeiro modelo da marca
russa a compartilhar plataforma da Renault.
Além de se espelhar em um modelo que teve bons resultados na Europa, o Logan russo, o chamativo do Largus promete ser o preço: 340 mil rublos, o equivalente a R$19 mil para a versão de entrada, podendo chegar a 440 mil rublos, equivalente a R$25 mil.
O uso da plataforma da marca francesa pela AvotVAZ pode significar um passo em direção a aliança Renault-Nissan, que já tem 25% da das ações da russa. Vale lembrar que a AvtoVAZ foi a líder no ranking de vendas na Rússia em 2011.
Além de se espelhar em um modelo que teve bons resultados na Europa, o Logan russo, o chamativo do Largus promete ser o preço: 340 mil rublos, o equivalente a R$19 mil para a versão de entrada, podendo chegar a 440 mil rublos, equivalente a R$25 mil.
O uso da plataforma da marca francesa pela AvotVAZ pode significar um passo em direção a aliança Renault-Nissan, que já tem 25% da das ações da russa. Vale lembrar que a AvtoVAZ foi a líder no ranking de vendas na Rússia em 2011.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
Plano para vender mais veículos não-poluentes é aprovado na Califórnia
Montadoras vão ter que vender volume maior para alcançar uma meta de 15.4% até
2025
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
A
Califórnia, EUA, aprovou na semana passada um plano que vai exigir que 15,4% dos
novos veículos vendidos no Estado sejam elétricos, plug-in ou híbridos até 2025.
A regra, que busca incentivar o desenvolvimento e a venda dos veículos de baixo
ou zero emissões, está sendo apoiada pelas montadoras.
O plano, na verdade, faz parte de um amplo pacote de regulamentos de um programa chamado Advanced Clean Car, projetado para reduzir as emissões de gases poluentes no Estado. Além da meta de aumentar o volume dos carros ecologicamentos corretos, a regra também vai apoiar o desenvolvimento de uma infra-estrutura de estações de abastecimento de hidrogênio em toda a Califórnia.
O presidente da Califórnia Air Resources Board, conselho que aprovou o plano, Mary Nichols, afirmou que pretende oferecer descontos e créditos aos compradores desses carros com a finalidade de incentivar a regra.
O plano, na verdade, faz parte de um amplo pacote de regulamentos de um programa chamado Advanced Clean Car, projetado para reduzir as emissões de gases poluentes no Estado. Além da meta de aumentar o volume dos carros ecologicamentos corretos, a regra também vai apoiar o desenvolvimento de uma infra-estrutura de estações de abastecimento de hidrogênio em toda a Califórnia.
O presidente da Califórnia Air Resources Board, conselho que aprovou o plano, Mary Nichols, afirmou que pretende oferecer descontos e créditos aos compradores desses carros com a finalidade de incentivar a regra.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
JAC J2 é flagrado em testes
Subcompacto deve ser lançado ainda neste ano
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
Embora
tenha conquistado o público brasileiro com os compactos J3 e J3 Turin, a JAC
ainda guarda uma carta na manga para 2012. Trata-se do subcompacto J2, que deve
ser lançado ainda neste ano e, por isso, está em fase final de testes, como
mostra o flagrante.
O J2 fotografado em São Paulo (SP) tinha placas verdes, neste caso designada aos veículos que ainda não foram lançados no mercado. A leve camuflagem escondia parte do formato das lanternas, que tomam praticamente toda a coluna “C”.
Quem foi ao último Salão do Automóvel provavelmente vai se lembrar do J2. No entanto, a unidade exposta no Pavilhão do Anhembi era apenas um mock-up, ou seja, um veículo de exibição com janelas escurecidas e sem o interior. A versão definitiva deve ter um motor 1.4 flex de 108 cv. Seu preço deve ficar abaixo dos 30 mil reais.
O J2 fotografado em São Paulo (SP) tinha placas verdes, neste caso designada aos veículos que ainda não foram lançados no mercado. A leve camuflagem escondia parte do formato das lanternas, que tomam praticamente toda a coluna “C”.
Quem foi ao último Salão do Automóvel provavelmente vai se lembrar do J2. No entanto, a unidade exposta no Pavilhão do Anhembi era apenas um mock-up, ou seja, um veículo de exibição com janelas escurecidas e sem o interior. A versão definitiva deve ter um motor 1.4 flex de 108 cv. Seu preço deve ficar abaixo dos 30 mil reais.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
Teste: Mitsubishi Lancer GT e Sportback
Pegada esportiva e visual agressivo são destaques
Fonte
disponível no(a): G1.Globo.com
O difícil é o importado abrir
espaço na concorrida briga de sedãs médios
A Mitsubishi ganhou fama no Brasil
pela gama 4x4. Com quase todos os modelos fabricados em Catalão (GO), a marca
conseguiu preços competitivos; tanto que L200 e Pajero terminaram 2011 no
terceiro lugar no ranking de mais vendidos de suas categorias (picape grande e
SUV, respectivamente), segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de
Veículos Automotores (Fenabrave). No fim do ano passado, a montadora japonsesa
decidiu entrar em mais uma briga, bem diferente: a dos sedãs médios.
Até então, a Mitsubishi só importava o topo de linha Lancer Evolution X, hoje na casa dos R$ 220 mil. Agora, as lojas brasileiras oferecem o Lancer a partir de R$ 68,9 mil (Lancer M, com câmbio mecânico). A chamada linha sedã do modelo é completada pelo CVT (R$ 74,9 mil, com câmbio automático de 6 marchas e opção de troca de marchas no volante) e o GT (R$ 86,9 mil, com teto solar e bancos em couro). Por mais R$ 4 mil, a configuração do GT vem com faróis xênon, lavador de farol e retrovisor interno "eletrocrômico" – que escurece sozinho em caso de farol alto.
A marca trouxe ainda ao Brasil o Lancer Sportback Ralliart, a versão fastback do GT. Ambas foram experimentadas pelo G1 cada uma em um trajeto de cerca de 120 km, urbano e de estrada, entre São Paulo e o distrito de Sousas, em Campinas (SP).
Até então, a Mitsubishi só importava o topo de linha Lancer Evolution X, hoje na casa dos R$ 220 mil. Agora, as lojas brasileiras oferecem o Lancer a partir de R$ 68,9 mil (Lancer M, com câmbio mecânico). A chamada linha sedã do modelo é completada pelo CVT (R$ 74,9 mil, com câmbio automático de 6 marchas e opção de troca de marchas no volante) e o GT (R$ 86,9 mil, com teto solar e bancos em couro). Por mais R$ 4 mil, a configuração do GT vem com faróis xênon, lavador de farol e retrovisor interno "eletrocrômico" – que escurece sozinho em caso de farol alto.
A marca trouxe ainda ao Brasil o Lancer Sportback Ralliart, a versão fastback do GT. Ambas foram experimentadas pelo G1 cada uma em um trajeto de cerca de 120 km, urbano e de estrada, entre São Paulo e o distrito de Sousas, em Campinas (SP).
Herança
esportiva
A linha sedã herdou muito do visual do Evolution, sobretudo a grade frontal e o famoso “nariz de tubarão”, que lhe dão o visual que parece ser o mais agressivo de uma categoria vista por muitos como “de tiozão”, liderada pelo Toyota Corolla. Por sua proposta, o Lancer chega como opção para quem gosta de um sedã bem equipado, porém mais arrojado. Daí o fato de o Corolla não ser apontado como um dos principais concorrentes do topo de linha GT na tabela acima e o Mercedes-Benz Classe C (C180), modelo abaixo de R$ 120 mil da marca alemã, sim.
No modo normal de transmissão, o carro oferece uma jornada confortável e tranquila para condutor e passageiros, mas, mudando para o Sports, o motor 2.0 16 válvulas a gasolina não esquece a “herança” do Evolution e responde prontamente quando se quer um pouco mais de "pegada". E, como dito acima, o paddle-shifters (borboletas) dão a opção da troca de marchas ao volante, completando a sensação de estar guiando um esportivo.
A potência máxima do bloco é de 160 cv a 6.000 rpm. Segundo a montadora, o sedã vai de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos. A velocidade máxima é de 198 km/h e o torque, de 20,1 kgfm a 4.200 rpm. Mas, dentro do carro, mesmo na estrada, predomina o silêncio.
A linha sedã herdou muito do visual do Evolution, sobretudo a grade frontal e o famoso “nariz de tubarão”, que lhe dão o visual que parece ser o mais agressivo de uma categoria vista por muitos como “de tiozão”, liderada pelo Toyota Corolla. Por sua proposta, o Lancer chega como opção para quem gosta de um sedã bem equipado, porém mais arrojado. Daí o fato de o Corolla não ser apontado como um dos principais concorrentes do topo de linha GT na tabela acima e o Mercedes-Benz Classe C (C180), modelo abaixo de R$ 120 mil da marca alemã, sim.
No modo normal de transmissão, o carro oferece uma jornada confortável e tranquila para condutor e passageiros, mas, mudando para o Sports, o motor 2.0 16 válvulas a gasolina não esquece a “herança” do Evolution e responde prontamente quando se quer um pouco mais de "pegada". E, como dito acima, o paddle-shifters (borboletas) dão a opção da troca de marchas ao volante, completando a sensação de estar guiando um esportivo.
A potência máxima do bloco é de 160 cv a 6.000 rpm. Segundo a montadora, o sedã vai de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos. A velocidade máxima é de 198 km/h e o torque, de 20,1 kgfm a 4.200 rpm. Mas, dentro do carro, mesmo na estrada, predomina o silêncio.
As rodas de liga leve
aro 18 são montadas em suspensão dianteira e traseira independentes. A das rodas
da frente é do tipo McPherson,com barra estabilizadora. As de trás também
reforço na barra e são Multilink. O resultado é que o carro de 1.360 kg, mesmo
com uma condução mais ousada, responde rápido ao comando do volante e gruda no
chão.
Os itens de segurança do GT incluem ainda freios ABS e sistema EBD (distribuição eletrônica de frenagem) e BAS (auxílio a frenagens de emergência) e 9 airbags: 2 frontais (motorista e passageiro), 1 de joelho (para motorista), 4 de cortina e 2 laterais. No MT e no CVT, são dois airbags frontais.
Interno
Com bom espaço interno, o Lancer tem 4,57 m de comprimento, 2,63 m de entre-eixos, 1,76 m de largura e 1,49 m de altura, maior que a dos principais concorrentes. Toda a linha vem com piloto automático, computador de bordo, ar-condicionado automático e sistema multimídia, entre outros. Quem se anima com a aparência marcante do lado de fora pode se decepcionar com o interior, onde não há ousadias. O painel é sóbrio, de plástico –mas agradável ao toque- e a cor preta predomina. O porta-malas de 413 litros do sedã, mesmo com a facilidade de os braços de fixação da tampa serem externos, o deixa em desvantagem nesse quesito, em relação aos concorrentes.
Os itens de segurança do GT incluem ainda freios ABS e sistema EBD (distribuição eletrônica de frenagem) e BAS (auxílio a frenagens de emergência) e 9 airbags: 2 frontais (motorista e passageiro), 1 de joelho (para motorista), 4 de cortina e 2 laterais. No MT e no CVT, são dois airbags frontais.
Interno
Com bom espaço interno, o Lancer tem 4,57 m de comprimento, 2,63 m de entre-eixos, 1,76 m de largura e 1,49 m de altura, maior que a dos principais concorrentes. Toda a linha vem com piloto automático, computador de bordo, ar-condicionado automático e sistema multimídia, entre outros. Quem se anima com a aparência marcante do lado de fora pode se decepcionar com o interior, onde não há ousadias. O painel é sóbrio, de plástico –mas agradável ao toque- e a cor preta predomina. O porta-malas de 413 litros do sedã, mesmo com a facilidade de os braços de fixação da tampa serem externos, o deixa em desvantagem nesse quesito, em relação aos concorrentes.
Mercado
Apesar da proposta diferenciada, na prática, o Lancer sedã pouco mexerá com a categoria: a briga ainda continuará restrita a Corolla e Honda Civic, agora renovado. Juntos, no ano passado, eles abocanharam 38% das vendas de sedãs médios, com 4,4 mil unidades do sedã da Toyota e 1,91 mil do modelo da Honda emplacadas, em média, ao mês. A Mitsubishi começou importando 500 unidades mensais do Lancer sedã.
Apesar da proposta diferenciada, na prática, o Lancer sedã pouco mexerá com a categoria: a briga ainda continuará restrita a Corolla e Honda Civic, agora renovado. Juntos, no ano passado, eles abocanharam 38% das vendas de sedãs médios, com 4,4 mil unidades do sedã da Toyota e 1,91 mil do modelo da Honda emplacadas, em média, ao mês. A Mitsubishi começou importando 500 unidades mensais do Lancer sedã.
Por ora, uma preocupação dos
internautas que comentaram a chegada da linha ao Brasil era o preço das revisões
do importado. Segundo a Mitsubishi, o gasto com a manutenção programada fica em
R$ 3.100, com preços fixos da primeira à 10ª, partindo de R$ 325. O carro tem
garantia de 3 anos.
Sportback
A versão Sportback do Lancer, que chegou junto com a linha sedã, no fim do ano, já não tem a pretensão de comprar grandes brigas. Custando R$ 149,9 mil, ela pode ser vista como uma opção para quem tem condições de investir em um esportivo, mas não chegaria aos R$ 216,9 mil do Evolution X. E vem com a assinatura Ralliart, a divisão de competição da Mitsubishi.
Pelas características e pelo preço, seu concorrente mais provável no Brasil é o Subaru Impreza WRX 2.5 (R$ 139,5 mil pela tabela Fipe).
De frente, o Sportback tem visual semelhante aos sedãs da linha, mas mostra ao que veio com aberturas para entrada e saída de ar no capô de alumínio. Na traseira, o aerofólio foi instalado na linha do teto, para, segundo a marca, melhorar a estabilidade.
Além das suspensões independentes, freios ABS e sistema EBD, a segurança é reforçada com o controle de estabilidade e de tração – experimentado em uma pequena serra, com curvas fechadas, o carro confirmou a proposta.
A versão Sportback do Lancer, que chegou junto com a linha sedã, no fim do ano, já não tem a pretensão de comprar grandes brigas. Custando R$ 149,9 mil, ela pode ser vista como uma opção para quem tem condições de investir em um esportivo, mas não chegaria aos R$ 216,9 mil do Evolution X. E vem com a assinatura Ralliart, a divisão de competição da Mitsubishi.
Pelas características e pelo preço, seu concorrente mais provável no Brasil é o Subaru Impreza WRX 2.5 (R$ 139,5 mil pela tabela Fipe).
De frente, o Sportback tem visual semelhante aos sedãs da linha, mas mostra ao que veio com aberturas para entrada e saída de ar no capô de alumínio. Na traseira, o aerofólio foi instalado na linha do teto, para, segundo a marca, melhorar a estabilidade.
Além das suspensões independentes, freios ABS e sistema EBD, a segurança é reforçada com o controle de estabilidade e de tração – experimentado em uma pequena serra, com curvas fechadas, o carro confirmou a proposta.
O
motor 2.0 turbo empolga: entrega até 250 cv, a 6.000 rpm, e a velocidade máxima
é de 220 km/h. A aceleração de 0 a 100 km/h ocorre em 7,1 segundos, ainda de
acordo com a montadora. O conjunto é completado pela transmissão automatizada de
6 marchas com dupla embreagem, a mesma que equipa o Evolution X, assim como o
bloco.
Os demais itens de série são basicamente os do GT –mas o teto solar é opcional. A ideia da Mitsubishi com o Sportback é justamente ter um esportivo com as vantagens de um sedã na cabine. Mas o desenho do carro é mais o de um cupê: por isso, o porta-malas é melhor que o do “irmão”, com 440 l.
Os demais itens de série são basicamente os do GT –mas o teto solar é opcional. A ideia da Mitsubishi com o Sportback é justamente ter um esportivo com as vantagens de um sedã na cabine. Mas o desenho do carro é mais o de um cupê: por isso, o porta-malas é melhor que o do “irmão”, com 440 l.
Museu da Ducati vira Patrimônio Histórico na Itália
Museu Ducati faz parte da história da indústria italiana
Fotos: Reprodução
internet
O ministério do Patrimônio Cultural e Eventos italiano oficializou o Arquivo Técnico e o Museu da Ducati como Patrimônio Histórico. Um espaço rico em documentos técnicos e exemplares de motos e motores muito bem preservados, que fazem parte importante da história da indústria italiana do pós-guerra até os dias atuais.
Tudo começou em 4de julho de 1926, quando os irmãos Adriano, Bruno e Cavalieri Marcello Ducati começaram a produzir componentes de rádio em Borgo Panigale, onde a fábrica da Ducati se mantém até hoje.
O ministério do Patrimônio Cultural e Eventos italiano oficializou o Arquivo Técnico e o Museu da Ducati como Patrimônio Histórico. Um espaço rico em documentos técnicos e exemplares de motos e motores muito bem preservados, que fazem parte importante da história da indústria italiana do pós-guerra até os dias atuais.
Tudo começou em 4de julho de 1926, quando os irmãos Adriano, Bruno e Cavalieri Marcello Ducati começaram a produzir componentes de rádio em Borgo Panigale, onde a fábrica da Ducati se mantém até hoje.
Um bombardeio aéreo destruiu a
construção durante a Segunda Guerra Mundial em 12 de outubro de 1944. Depois de
reconstruída, a Ducati finalmente começou a produção de motocicletas. Em 1946
começa a produção do Cucciolo, um motor auxiliar para bicicletas, sucesso de
produção em uma Itália pós-guerra que necessitava de meios acessíveis para o
transporte.
Outro personagem importante na história da fabricante foi Giuseppe Montano, que entre 1952 e 1968 levou o nome da marca as pistas de corridas com modelos vencedores que, mais tarde, tiveram algumas ideias e componentes copiados para as motos em produção. O engenheiro Fabio Taglioni também foi importante com criações revolucionárias como o sistema Desmodrômico de comando de vávulas e a configuração do motor L-twin, o bi cilíndrico a 90º.
Outro personagem importante na história da fabricante foi Giuseppe Montano, que entre 1952 e 1968 levou o nome da marca as pistas de corridas com modelos vencedores que, mais tarde, tiveram algumas ideias e componentes copiados para as motos em produção. O engenheiro Fabio Taglioni também foi importante com criações revolucionárias como o sistema Desmodrômico de comando de vávulas e a configuração do motor L-twin, o bi cilíndrico a 90º.
Na década de 50 surge a Sport
Ducati Gran 100 e em 1956 a fabricante conquista sua primeira vitória
internacional na Suécia, com a 125 Gran Prix Desmo. No início dos anos 60 surgem
modelos de rua e estrada como a Ducati 175 e a Scrambler. Em 1972 a Ducati
venceu a lendária 200 milhas de Imola com a Desmo 750, que fez com que a linha
750 Super Sport saísse do papel, seguida pela Super Sport 900, que foi pilotada
por Mike Hailwood, um dos maiores corredores de todos os tempos.
Em
79 a empresa é assumida por de Claudio e Gianfranco Castiglioni, donos da Cagiva
que trouxeram consigo uma nova era para as Superbikes e família Monster. Em
1996, a Ducati foi comprada pela Texas Pacific Group e, mais tarde era operada
na bolsa de valores como a Ducati Motor Holding. Hoje, a Ducati é de propriedade
da família Bonomi.
As motos da Ducati sempre quebraram paradigmas com projetos e design revolucionários e a importância que a fábrica em Borgo Panigale tem para os amantes da duas rodas é ímpar, importância que acaba de ser reconhecida oficialmente.
As motos da Ducati sempre quebraram paradigmas com projetos e design revolucionários e a importância que a fábrica em Borgo Panigale tem para os amantes da duas rodas é ímpar, importância que acaba de ser reconhecida oficialmente.
Fonte
disponível no(a): BESTriders.com
Fiat Palio vs VW Gol - Qual é o melhor?
Comparativo Fiat Palio x VW Gol
Fonte disponível no(a): Noticias.R7.com
Há 17 anos os hatches Fiat Palio e
VW Gol disputam a preferência dos brasileiros que buscam um carro prático,
resistente e com bom valor de revenda. É bem verdade que, por mais que o Palio
tentasse roubar o primeiro lugar do ranking de vendas, o Gol sempre se manteve
na liderança. E mais: com a demora na renovação do Palio, o modelo da Fiat
despencou da vice liderança, em 2009, para o quinto lugar tanto em 2010 quanto
em 2011 - atrás de Fiat Uno, Chevrolet Celta e Chevrolet Corsa Sedan. A chegada
do novo Palio, em novembro, deu um fôlego extra ao hatch da Fiat para enfrentar
o campeão de vendas do Brasil. Veja quem vence o duelo entre VW
Gol e Fiat Palio.
A Fiat caprichou no visual do
Palio e buscou inspiração nos próprios modelos da marca para chegar ao design
final do novo hatch. O farol lembra o do Punto, a entrada de ar é quase igual à
do Uno e o bigodinho cromado da grade frontal veio do Cinquecento. A lanterna
traseira subiu para a coluna “C”, assim como no Uno e no Punto, mas ganhou uma
base alargada que invade a lateral do veículo, o que comprometeu a esportividade
do desenho. O novo Palio ficou com jeitão de bom-moço. NOTA 7,5
Líder de mercado desde 1987, o Gol
passou por uma grande reformulação em meados de 2008. A adoção de uma nova
plataforma fez com que o hatch subisse de patamar tanto em conforto quanto em
acabamento. O design é mais esportivo que o do Palio, mas já sente o peso da
idade de quase quatro anos. Por isso, a VW prepara um facelift (modificações nos
faróis, lanternas e para-choques), provavelmente ainda para este
ano. NOTA
7
Em ação, os hatches têm
comportamentos distintos. Enquanto o Palio ainda prioriza o conforto com a
suspensão mais macia (apesar de estar mais firme que o modelo anterior), o Gol
tem acerto mais firme, que se mostra mais prazeroso ao volante. Os motores do
Palio são mais modernos, mas o câmbio do Gol é mais preciso. As qualidades se equivalem. Palio
(NOTA 7) e Gol (NOTA 7)
O conforto interno não é o forte
dos hatches populares, mas Gol e Palio não fazem feio nesse quesito. O
acabamento de ambos é acima da média para o segmento, apesar do uso excessivo de
plástico rígido nos dois modelos. O Palio leva pequena vantagem pela adoção de
bancos mais confortáveis, com generoso enchimento de espuma, que além de mais
conforto, garante um ar de certo requinte ao ambiente. Palio (NOTA 8) e Gol (NOTA
7,5)
O Gol adotou o painel com quatro
saídas de ar redondas e três anos depois, o Palio repetiu a receita. Semelhanças
à parte, os dois painéis apresentam encaixes bem acabados e desenhos modernos,
com leve vantagem para o Palio - a parte horizontal intermediária do painel
garante mais harmonia ao conjunto e o rádio, em posição mais elevada, tem melhor
ergonomia. Palio
(NOTA 8) e Gol (NOTA 7,5)
A vida à bordo é boa para quatro
ocupantes de ambos modelos, mas se torna desconfortável com a chegada do
terceiro passageiro do banco de trás. O Palio se utilizada do expediente de
encurtar o assento do banco traseiro para 'aumentar' o espaço para os joelhos,
enquanto o Gol é mais honesto, com assento de tamanho 'normal', e acomoda melhor
quem viaja atrás.
Palio (NOTA 7) e Gol (NOTA 7,5)
A linha de motores da Fiat - Fire
1.0 EVO, com 75 cv e 9,9 mkgf de torque); Fire 1.4 EVO, com 88 cv e 12,5 mkgf; e
1.6 16V E.torQ, com 117 cv e 16,8 mkgf - é mais moderna, tem funcionamento mais
eficiente e suave. A favor do Gol conta a confiabilidade dos motores que estão
há mais tempo no mercado e já tiveram seus defeitos corrigidos: o VHT 1.0 de 76
cv e 10,6 mkgf e o VHT 1.6 104 cv e 15,6 mkgf. Palio (NOTA 8) eGol (NOTA 7)
O porta-malas de ambos comportam
praticamente a mesma quantidade de bagagem - Fiat Palio (290 litros) e VW Gol
(285 litros) -, mas o hatch da VW tem assoalho plano, enquanto o da Fiat tem um
ressalto para acomodar o estepe. Outra vantagem do Gol é a presença do banco
bipartido (não disponível no Palio), que facilita na hora de acomodar objetos
maiores sem comprometer o banco traseiro por completo. Palio (NOTA 7) e Gol (NOTA 8)
A
apertada vitória do Fiat
Palio
(NOTA
FINAL 7,5) sobre o
VW
Gol
(NOTA
FINAL 7,36) mostra que o projeto
mais novo faz diferença na hora de avaliar os detalhes. Em compensação, ratifica
a força do conjunto do Gol que, apesar de quase quatro anos mais velho, enfrenta
o adversário de igual para igual. E, quando receber as modificações previstas
para este ano, poderá inclusive ficar mais atraente em um futuro comparativo. O
duelo entre ambos promete para 2012.
Fonte disponível no(a): Noticias.R7.com
MAN e Comil criam ônibus off-road
Primeiras unidades vão para setor de mineração
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
A
MAN Latin America, detentora da Volkswagen Caminhões e Ônibus, em parceria com a
encarroçadora Comil entrou em um novo nicho no mercado de chassis ainda pouco
explorado no Brasil, a de ônibus off road. Em 2011, por meio de encomendas
especiais de clientes do setor de mineração e construção civil, a montadora
introduziu em seu portfólio o primeiro modelo de ônibus fora de estrada, o VW
15.190 EOD, tradicionalmente 4x2, configurado na versão 4x4.
As primeiras dez unidades foram entregues no ano passado, das quais seis foram vendidos para a Transbrasiliana, empresa do ramo de transporte de passageiros em linhas regulares e de fretamento que investiu R$ 2 milhões na compra dos novos ônibus. Eles serão utilizados no transporte de funcionários de uma mina de ferro em Carajás, PA. A Comil foi a responsável pela montagem das carrocerias Svelto Midi, que passaram por ajustes para atender as novas configurações do chassi 4x4.
Para o gerente de vendas especiais de ônibus da MAN, Walter Anversa Barbosa, MAN e Comil são as pioneiras deste projeto no Brasil. “Por enquanto, somente a Comil desenvolveu carroceiras especiais para esta aplicação, o que faz parte do início de qualquer mercado: a medida que o volume aumenta, surgem novos concorrentes e fabricantes de carrocerias.”
Barbosa aponta que o mercado de veículos especiais, por ser muito específico, ainda não alcançou volumes expressivos e representam cerca de 350 unidades vendidas por ano. “Não podemos comparar com o volume dos tradicionais segmentos como urbano ou rodoviário, mas é um nicho de grande interesse da MAN.”
Para este mercado, além do ônibus off road 4x4 recém-chegado no portfólio, a MAN oferece a configuração 4x2 versão off-road, chassi utilizado como ônibus escolar, cujas vendas atingiram 6 mil unidades desde o lançamento do programa Caminho da Escola, em 2007. A montadora também trabalha com caminhões 4x4 para operações militares.
As primeiras dez unidades foram entregues no ano passado, das quais seis foram vendidos para a Transbrasiliana, empresa do ramo de transporte de passageiros em linhas regulares e de fretamento que investiu R$ 2 milhões na compra dos novos ônibus. Eles serão utilizados no transporte de funcionários de uma mina de ferro em Carajás, PA. A Comil foi a responsável pela montagem das carrocerias Svelto Midi, que passaram por ajustes para atender as novas configurações do chassi 4x4.
Para o gerente de vendas especiais de ônibus da MAN, Walter Anversa Barbosa, MAN e Comil são as pioneiras deste projeto no Brasil. “Por enquanto, somente a Comil desenvolveu carroceiras especiais para esta aplicação, o que faz parte do início de qualquer mercado: a medida que o volume aumenta, surgem novos concorrentes e fabricantes de carrocerias.”
Barbosa aponta que o mercado de veículos especiais, por ser muito específico, ainda não alcançou volumes expressivos e representam cerca de 350 unidades vendidas por ano. “Não podemos comparar com o volume dos tradicionais segmentos como urbano ou rodoviário, mas é um nicho de grande interesse da MAN.”
Para este mercado, além do ônibus off road 4x4 recém-chegado no portfólio, a MAN oferece a configuração 4x2 versão off-road, chassi utilizado como ônibus escolar, cujas vendas atingiram 6 mil unidades desde o lançamento do programa Caminho da Escola, em 2007. A montadora também trabalha com caminhões 4x4 para operações militares.
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
Petrobras vai ampliar produção de biodiesel em Minas Gerais
Protocolo prevê aumento de compras no Estado
A
Petrobras Biocombustível e o governo de Minas Gerais assinaram em Belo Horizonte
(MG) protocolo de intenções que prevê investimentos de até R$ 28 milhões na
ampliação em 40% da capacidade de produção da Usina de Biodiesel de Montes
Claros (foto), que passará dos atuais 108,6 milhões de litros/ano para 152
milhões de litros/ano. Na cerimônia estavam o governador Antônio Anastasia e o
presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto.
O acordo prevê maior participação de agricultores familiares na cadeia do biodiesel, com ampliação de 3,2 mil para 4,5 mil pequenos produtores até 2014, e pequeno aumento no quadro da usina (de 167 para 194 trabalhadores). Entre os compromissos firmados, o governo mineiro deve incentivar a compra de matéria-prima e insumos naquele Estado, segundo maior consumidor de biodiesel no País e comprador do produto de outros Estados.
“Com esse apoio, vamos aumentar a produção de biodiesel em Minas Gerais, ampliar a compra de matéria-prima e fortalecer a agricultura familiar. Isso significa mais renda e desenvolvimento”, afirma o presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto. O governador Antonio Anastasia também tem opinião favorável a respeito: “O biocombustível é um segmento em que nós estamos sempre avançando e a tendência do mundo é seguir essa trilha.”
A usina de biodiesel de Montes Claros foi inaugurada em 2009 e tem capacidade atual para 108,6 milhões de litros/ano de biodiesel. Ela integra o parque produtor de biodiesel da Petrobras Biocombustível, que opera três unidades próprias em Candeias (BA), Quixadá (CE) e Montes Claros (MG) e duas em parceria, em Marialva (PR) e Passo Fundo (RS).
Atualmente, a Petrobras Biocombustível mantém parceria com agricultores familiares, produtores de soja, girassol e mamona no Estado. Com as cinco unidades, a Petrobras tem capacidade instalada para 721,4 milhões de litros de biodiesel/ano.
O acordo prevê maior participação de agricultores familiares na cadeia do biodiesel, com ampliação de 3,2 mil para 4,5 mil pequenos produtores até 2014, e pequeno aumento no quadro da usina (de 167 para 194 trabalhadores). Entre os compromissos firmados, o governo mineiro deve incentivar a compra de matéria-prima e insumos naquele Estado, segundo maior consumidor de biodiesel no País e comprador do produto de outros Estados.
“Com esse apoio, vamos aumentar a produção de biodiesel em Minas Gerais, ampliar a compra de matéria-prima e fortalecer a agricultura familiar. Isso significa mais renda e desenvolvimento”, afirma o presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto. O governador Antonio Anastasia também tem opinião favorável a respeito: “O biocombustível é um segmento em que nós estamos sempre avançando e a tendência do mundo é seguir essa trilha.”
A usina de biodiesel de Montes Claros foi inaugurada em 2009 e tem capacidade atual para 108,6 milhões de litros/ano de biodiesel. Ela integra o parque produtor de biodiesel da Petrobras Biocombustível, que opera três unidades próprias em Candeias (BA), Quixadá (CE) e Montes Claros (MG) e duas em parceria, em Marialva (PR) e Passo Fundo (RS).
Atualmente, a Petrobras Biocombustível mantém parceria com agricultores familiares, produtores de soja, girassol e mamona no Estado. Com as cinco unidades, a Petrobras tem capacidade instalada para 721,4 milhões de litros de biodiesel/ano.
Usina
de biodiesel de Montes Claros MG (foto)
Fonte
disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
Vendas de veículos comerciais subiram 9,9% na Europa
Região absorveu 1,9 milhão de unidades
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
O
mercado europeu de veículos comerciais cresceu 9,9% em 2011 sobre o ano
anterior, para 1,93 milhão de unidades. O resultado positivo surpreende por
conta da situação financeira na região, que motivou uma desaceleração de 1,7% no
emplacamento de carros de passeio. A Acea, associação dos fabricantes da região,
adverte, no entanto, que o volume ainda fica cerca 20% abaixo do registrado no
período anterior à crise de 2008.
O maior mercado foi a França, que absorveu 482,8 mil caminhões e ônibus e cresceu 5,6% na comparação com 2010. Na Alemanha foram vendidas 334,8 mil unidades (expansão de 18,7%). Em seguida está o Reino Unido, com 306,4 mil emplacamentos (17,6%). As vendas na Itália e na Espanha sofreram retração de 3,4% e 6,6%, respectivamente.
O segmento de comerciais leves, de até 3,5 toneladas de peso bruto total, acelerou 7% no ano, para 1,58 milhão de licenciamentos. A venda de caminhões médios, com mais de 3,5 toneladas de PBT teve evolução de 29%, para 315,4 mil unidades. Os pesados com mais de 16 toneladas, avançaram expressivos 36%, para 236,5 mil emplacamentos. Já as encomendas de ônibus esfriaram 0,7%, para 34,4 mil chassis.
O maior mercado foi a França, que absorveu 482,8 mil caminhões e ônibus e cresceu 5,6% na comparação com 2010. Na Alemanha foram vendidas 334,8 mil unidades (expansão de 18,7%). Em seguida está o Reino Unido, com 306,4 mil emplacamentos (17,6%). As vendas na Itália e na Espanha sofreram retração de 3,4% e 6,6%, respectivamente.
O segmento de comerciais leves, de até 3,5 toneladas de peso bruto total, acelerou 7% no ano, para 1,58 milhão de licenciamentos. A venda de caminhões médios, com mais de 3,5 toneladas de PBT teve evolução de 29%, para 315,4 mil unidades. Os pesados com mais de 16 toneladas, avançaram expressivos 36%, para 236,5 mil emplacamentos. Já as encomendas de ônibus esfriaram 0,7%, para 34,4 mil chassis.
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
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