SÃO PAULO - A
montadora alemã Daimler reportou alta de 23% das vendas da sua divisão de
caminhões no acumulado do ano até maio, em comparação ao observado nos cinco
primeiros meses do ano passado. Segundo comunicado, a alta foi puxada pelo
crescimento de 52% na Ásia e de 36% nos mercados do Nafta, na mesma
comparação.
Já na Europa as vendas recuaram em reflexo da crise no continente e caíram também na América Latina, impactadas pelo declínio no mercado brasileiro, informou a Daimler. A montadora disse que espera ultrapassar em 2012 a marca de 426 mil caminhões vendidos (atingida em 2011).
De acordo com o comunicado, a empresa espera que o ano siga a tendência observada nesses primeiros meses, com alta de até 20% das vendas no Nafta e no Japão e recuo de até 10% na Europa. A queda nas vendas no Brasil é a maior projetada pela montadora, que espera perdas de receita de até 20% no país.
Para 2013, a empresa espera vender mais de 500 mil unidades e passar de 700 mil caminhões vendidos em 2020. A Daimler disse ainda enxergar um crescimento sustentado no mercado mundial de caminhões para os próximos anos. A empresa prevê que o mercado atinja um crescimento anual de 4% no longo prazo.
Por: Ana Fernandes
Já na Europa as vendas recuaram em reflexo da crise no continente e caíram também na América Latina, impactadas pelo declínio no mercado brasileiro, informou a Daimler. A montadora disse que espera ultrapassar em 2012 a marca de 426 mil caminhões vendidos (atingida em 2011).
De acordo com o comunicado, a empresa espera que o ano siga a tendência observada nesses primeiros meses, com alta de até 20% das vendas no Nafta e no Japão e recuo de até 10% na Europa. A queda nas vendas no Brasil é a maior projetada pela montadora, que espera perdas de receita de até 20% no país.
Para 2013, a empresa espera vender mais de 500 mil unidades e passar de 700 mil caminhões vendidos em 2020. A Daimler disse ainda enxergar um crescimento sustentado no mercado mundial de caminhões para os próximos anos. A empresa prevê que o mercado atinja um crescimento anual de 4% no longo prazo.
Por: Ana Fernandes
Fonte: Valor.com.br
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