Uma
greve dos caminhoneiros contra o aumento do preço do combustível na Itália
provocou a paralisação das fábricas da Fiat desde o início desta semana. Os
trabalhadores protestam contra um novo imposto que torna mais caro o preço dos
combustíveis e estão causando problemas na cadeia logística italiana. Também há
dificuldade no trânsito, em decorrência de bloqueios à passagem de carros em
diversas rodovias da região.
De acordo com a agência de notícias AFP, a Fiat se viu obrigada a suspender as atividades de suas fábricas de Pomigliano, Cassino, Melfi, Mirafiori (na foto, linha de montagem do Alfa Romeo MiTo) e Sevel Val di Sangro. A greve dos caminhoneiros impede a chegada de peças e componentes necessários para o funcionamento destas unidades. À AFP, um porta-voz da Fiat não adiantou quando as operações serão retomadas normalmente.
A fábrica de Sevel, responsável pela produção de vans, funciona em parceria com a PSA Peugeot Citroën. Ontem (24), a polícia italiana dissipou um bloqueio próximo a Nápoles, mas não foi suficiente para garantir o funcionamento das unidades. Os caminhoneiros reclamam do alto custo operacional da atividade na Itália. O sindicato da categoria, responsável pela greve, afirma que os caminhoneiros de outros países europeus conseguem ser mais competitivos.
De acordo com a agência de notícias AFP, a Fiat se viu obrigada a suspender as atividades de suas fábricas de Pomigliano, Cassino, Melfi, Mirafiori (na foto, linha de montagem do Alfa Romeo MiTo) e Sevel Val di Sangro. A greve dos caminhoneiros impede a chegada de peças e componentes necessários para o funcionamento destas unidades. À AFP, um porta-voz da Fiat não adiantou quando as operações serão retomadas normalmente.
A fábrica de Sevel, responsável pela produção de vans, funciona em parceria com a PSA Peugeot Citroën. Ontem (24), a polícia italiana dissipou um bloqueio próximo a Nápoles, mas não foi suficiente para garantir o funcionamento das unidades. Os caminhoneiros reclamam do alto custo operacional da atividade na Itália. O sindicato da categoria, responsável pela greve, afirma que os caminhoneiros de outros países europeus conseguem ser mais competitivos.
Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário