VW
Jetta (foto)
Fonte disponível no(a): Carros.iG.com.br
No
ano passado o governo gerou polêmica ao sobretaxar em 35% os veículos importados
de países fora do eixo Mercosul-México. Agora o que pode causar ainda mais
discórdia entre os nossos dirigentes e as montadoras e afetar em cheio a escolha
(e o bolso) do consumidor é a possível quebra do acordo automotivo firmado entre
o Brasil e o México. A informação foi revelada pela colunista Sonia Racy do
Estado de S. Paulo na terça-feira (31), que cita a insatisfação do governo
brasileiro com o desequilíbrio na balança gerada pela valorização do real
perante o dólar.
O governo mexicano teria mandado um recado para a presidente Dilma Rousseff – que está em viagem diplomática em Cuba – demonstrando o seu desagrado quanto a vontade brasileira em cancelar o acordo. Segundo a colunista, já houve tentativas de negociação, mas não foram be sucedidas.
Caso a quebra venha a acontecer, modelos que estão apresentando um bom desempenho de vendas no mercado nacional, como Fiat 500, Ford Fusion, Honda CR-V, Chevrolet Captiva e Volkswagen Jetta, deverão voltar a pagar os 35% de imposto ao entrar no país. O valor, como se sabe, será repassado ao consumidor, que terá de escolher entre carros nacionais com segurança equivalente à automóveis europeus da década de 1990 e importados (bem) mais caros.
O governo mexicano teria mandado um recado para a presidente Dilma Rousseff – que está em viagem diplomática em Cuba – demonstrando o seu desagrado quanto a vontade brasileira em cancelar o acordo. Segundo a colunista, já houve tentativas de negociação, mas não foram be sucedidas.
Caso a quebra venha a acontecer, modelos que estão apresentando um bom desempenho de vendas no mercado nacional, como Fiat 500, Ford Fusion, Honda CR-V, Chevrolet Captiva e Volkswagen Jetta, deverão voltar a pagar os 35% de imposto ao entrar no país. O valor, como se sabe, será repassado ao consumidor, que terá de escolher entre carros nacionais com segurança equivalente à automóveis europeus da década de 1990 e importados (bem) mais caros.
Fonte disponível no(a): Carros.iG.com.br
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