A
produção global de automóveis e comerciais leves da Honda em 2011 totalizou 2,91
milhões de unidades – queda de 20,2% na comparação com 2010. As principais
causas incluem o tsunami que atingiu o Japão em março passado, o fortalecimento
do iene e a crise europeia. A marca nipônica já havia dado sinais de que quer
diminuir a dependência global de sua cadeia de produção no Japão, para evitar
que problemas naturais ou questões com a alta do iene afetem seu desempenho a
nível mundial.
A Honda exporta 30% da produção feita em solo nipônico. Além de cinco unidades no Japão, a marca possui fábricas na China, Indonésia, Índia, Estados Unidos, México, Argentina, Brasil e em outros sete países. No caso brasileiro, a Honda planeja diminuir a dependência da fábrica nacional em relação a componentes importados nos próximos anos. Até 2014, a marca deverá investir cerca de R$ 1 bilhão na linha de montagem de Sumaré, em Campinas, para elevar o índice de nacionalização dos carros produzidos.
Com as dificuldades enfrentadas após o terremoto seguido de tsunami que devastou a costa nordeste do Japão, apenas a Nissan conseguiu aumentar a produção anual entre as grandes montadoras nipônicas. Com a nova fábrica de US$ 2 bilhões e capacidade para 600 mil carros por ano no México, a Nissan passará a concentrar grande parte de sua produção no país latino-americano: 1,3 milhão de veículos a cada ano contra 1 milhão de unidades anuais em seu país de origem.
A Honda exporta 30% da produção feita em solo nipônico. Além de cinco unidades no Japão, a marca possui fábricas na China, Indonésia, Índia, Estados Unidos, México, Argentina, Brasil e em outros sete países. No caso brasileiro, a Honda planeja diminuir a dependência da fábrica nacional em relação a componentes importados nos próximos anos. Até 2014, a marca deverá investir cerca de R$ 1 bilhão na linha de montagem de Sumaré, em Campinas, para elevar o índice de nacionalização dos carros produzidos.
Com as dificuldades enfrentadas após o terremoto seguido de tsunami que devastou a costa nordeste do Japão, apenas a Nissan conseguiu aumentar a produção anual entre as grandes montadoras nipônicas. Com a nova fábrica de US$ 2 bilhões e capacidade para 600 mil carros por ano no México, a Nissan passará a concentrar grande parte de sua produção no país latino-americano: 1,3 milhão de veículos a cada ano contra 1 milhão de unidades anuais em seu país de origem.
Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário