O
CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, acredita que 2012 será positivo para o
grupo e crê até que pode ser um ano de recordes. Com a Europa em crise, e a
previsão de que o mercado lá irá encolher 3% este ano, a Renault-Nissan aposta
nos mercados emergentes nos quais, segundo o executivo, o crescimento da
indústria automotiva será mais forte até 2014.
Dentro dessa visão, o México é entendido como uma peça-chave para que a marca cresça nos Estados Unidos. Por isso, a Nissan anunciou um investimento de US$ 2 bilhões – cerca de R$ 3,4 milhões – para a construção de uma nova fábrica na cidade mexicana de Aguascalientes, a terceira da marca japonesa no país. A unidade será o pólo de exportação dos veículos da fabricante para países das Américas. A produção, que será voltada para o March, o Versa, o Tiida e o Sentra, deve começar no final de 2013. A nova unidade é parte de uma estratégia da Nissan para que a capacidade de produção anual da marca no México chegue a 1 milhão de unidades. Ano passado, foram mais de 600 mil unidades produzidas pela marca no país latino.
A Renault-Nissan pode estar considerando investimentos na ampliação da sua capacidade de produção nos Estados Unidos, já que as duas fábricas no país já estão quase atingindo a capacidade máxima.
Já para a Europa, a expectativa não é tão boa. Ghosn acredita que haverá uma redução ainda maior nas vendas no continente e, por isso, os gastos da Renault-Nissan serão revistos. Ele defende que, em casos assim, é preciso reduzir os investimentos ao mínimo necessário e ficar atento aos custos, para evitar desperdícios. Mesmo com o futuro incerto na Europa, o CEO prevê recorde nas vendas das duas fabricantes este ano.
Dentro dessa visão, o México é entendido como uma peça-chave para que a marca cresça nos Estados Unidos. Por isso, a Nissan anunciou um investimento de US$ 2 bilhões – cerca de R$ 3,4 milhões – para a construção de uma nova fábrica na cidade mexicana de Aguascalientes, a terceira da marca japonesa no país. A unidade será o pólo de exportação dos veículos da fabricante para países das Américas. A produção, que será voltada para o March, o Versa, o Tiida e o Sentra, deve começar no final de 2013. A nova unidade é parte de uma estratégia da Nissan para que a capacidade de produção anual da marca no México chegue a 1 milhão de unidades. Ano passado, foram mais de 600 mil unidades produzidas pela marca no país latino.
A Renault-Nissan pode estar considerando investimentos na ampliação da sua capacidade de produção nos Estados Unidos, já que as duas fábricas no país já estão quase atingindo a capacidade máxima.
Já para a Europa, a expectativa não é tão boa. Ghosn acredita que haverá uma redução ainda maior nas vendas no continente e, por isso, os gastos da Renault-Nissan serão revistos. Ele defende que, em casos assim, é preciso reduzir os investimentos ao mínimo necessário e ficar atento aos custos, para evitar desperdícios. Mesmo com o futuro incerto na Europa, o CEO prevê recorde nas vendas das duas fabricantes este ano.
Fonte
disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
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