Os metalúrgicos da
General Motors de São José dos Campos (SP), no Vale do Paraíba, atrasaram em
duas horas na quarta-feira, 27, a produção do setor MVA, onde são feitos
Classic, Corsa, Meriva e Zafira). A ação deu início à campanha em defesa do
emprego na General Motors. A mobilização ocorreu em resposta à ameaça de
fechamento do MVA, que atualmente emprega cerca de 1.500 trabalhadores. Durante
a paralisação, cerca de 60 veículos deixaram de ser produzidos.
No dia 18 de junho, a montadora encerrou o segundo turno do setor MVA e no dia 22 reabriu o Programa de Demissão Voluntária (PDV), que havia terminado no dia 15 com 186 adesões. O novo PDV se estende até 2 de julho. Em uma apresentação no Simpósio de Manufatura Automotiva, realizado segunda-feira, dia 25, em São Paulo, o vice-presidente de manufatura da GM América do Sul, José Eugênio Pinheiro, afirmou que a empresa pretende “localizar os novos produtos em plantas mais competitivas”, referindo-se à falta de investimentos na fábrica de São José dos Campos.
Ele afirmou ainda que a “tendência natural é de enxugamento da mão de obra”.
No entanto, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos afirma que a GM em São José dos Campos tem plena capacidade para receber novas linhas. A entidade já propôs à montadora que passe a produzir ali 100% do Classic. Hoje, parte da produção do sedã de entrada ocorre em São Caetano do Sul e em Rosário, na Argentina. Se a GM adotasse a proposta do sindicato, o MVA poderia voltar a produzir em dois turnos, sem a necessidade de novos investimentos. No dia 18, com o encerramento do segundo turno do MVA, os trabalhadores foram transferidos para o setor S10, onde a picape é produzida em três períodos.
Na sexta-feira, 29, o sindicato reúne-se com a GM para discutir a situação dos trabalhadores do MVA e os planos da empresa para a fábrica de São José dos Campos. Na assembleia desta quarta-feira, que reuniu cerca de 3,8 mil trabalhadores do MVA e S10, os metalúrgicos aprovaram a mobilização contra o fechamento do MVA, pela manutenção dos postos de trabalho e pela produção integral do Classic na fábrica de São José dos Campos.
No dia 18 de junho, a montadora encerrou o segundo turno do setor MVA e no dia 22 reabriu o Programa de Demissão Voluntária (PDV), que havia terminado no dia 15 com 186 adesões. O novo PDV se estende até 2 de julho. Em uma apresentação no Simpósio de Manufatura Automotiva, realizado segunda-feira, dia 25, em São Paulo, o vice-presidente de manufatura da GM América do Sul, José Eugênio Pinheiro, afirmou que a empresa pretende “localizar os novos produtos em plantas mais competitivas”, referindo-se à falta de investimentos na fábrica de São José dos Campos.
Ele afirmou ainda que a “tendência natural é de enxugamento da mão de obra”.
No entanto, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos afirma que a GM em São José dos Campos tem plena capacidade para receber novas linhas. A entidade já propôs à montadora que passe a produzir ali 100% do Classic. Hoje, parte da produção do sedã de entrada ocorre em São Caetano do Sul e em Rosário, na Argentina. Se a GM adotasse a proposta do sindicato, o MVA poderia voltar a produzir em dois turnos, sem a necessidade de novos investimentos. No dia 18, com o encerramento do segundo turno do MVA, os trabalhadores foram transferidos para o setor S10, onde a picape é produzida em três períodos.
Na sexta-feira, 29, o sindicato reúne-se com a GM para discutir a situação dos trabalhadores do MVA e os planos da empresa para a fábrica de São José dos Campos. Na assembleia desta quarta-feira, que reuniu cerca de 3,8 mil trabalhadores do MVA e S10, os metalúrgicos aprovaram a mobilização contra o fechamento do MVA, pela manutenção dos postos de trabalho e pela produção integral do Classic na fábrica de São José dos Campos.
Fonte: Automotive Business
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