O CEO da General
Motors, Dan Akerson, é aguardado nesta quarta-feira (25) pelo Comitê de Reforma
Governamental do Congresso norte-americano. A reunião do executivo com
representantes do governo dos EUA terá como mote principal as críticas negativas
que macularam a imagem do elétrico Chevrolet Volt após o caso de incêndio em uma
unidade de testes.
Dan Akerson, que comanda o conglomerado norte-americano desde setembro de 2010, irá defender a segurança do modelo, afirmando que a montadora já resolveu o problema por meio do desenvolvimento de um reforço de aço na estrutura de proteção do pack de baterias. Além disso, o NHTSA, principal órgão de segurança viária dos EUA, concluiu que o carro elétrico não apresenta risco de incêndio, depois de uma investigação sobre o caso.
O Congresso norte-americano também quer descobrir porque o órgão do governo federal demorou cinco meses para divulgar o primeiro incidente envolvendo incêndio no Volt, ocorrido durante testes de impacto realizados em junho. Diante do cenário eleitoral que toma conta do país, os opositores do presidente Barack Obama querem descobrir se houve algum favorecimento do governo à situação da GM durante o ocorrido.
O presidenciável Mitt Romney já criticou Obama por ter aplicado US$ 500 milhões no apoio a iniciativas de montadoras elétricas, caso das californianas Tesla Motors e Fisker Automotive. Além disso, a oposição afirma que o Departamento de Energia dos EUA repassou pelo menos US$ 106 milhões para a GM investir na fábrica de baterias de Brownstown. Há ainda o subsídio oferecido pela estância federal, de US$ 7.500, e mais descontos estaduais que variam de acordo com cada região.
Dan Akerson, que comanda o conglomerado norte-americano desde setembro de 2010, irá defender a segurança do modelo, afirmando que a montadora já resolveu o problema por meio do desenvolvimento de um reforço de aço na estrutura de proteção do pack de baterias. Além disso, o NHTSA, principal órgão de segurança viária dos EUA, concluiu que o carro elétrico não apresenta risco de incêndio, depois de uma investigação sobre o caso.
O Congresso norte-americano também quer descobrir porque o órgão do governo federal demorou cinco meses para divulgar o primeiro incidente envolvendo incêndio no Volt, ocorrido durante testes de impacto realizados em junho. Diante do cenário eleitoral que toma conta do país, os opositores do presidente Barack Obama querem descobrir se houve algum favorecimento do governo à situação da GM durante o ocorrido.
O presidenciável Mitt Romney já criticou Obama por ter aplicado US$ 500 milhões no apoio a iniciativas de montadoras elétricas, caso das californianas Tesla Motors e Fisker Automotive. Além disso, a oposição afirma que o Departamento de Energia dos EUA repassou pelo menos US$ 106 milhões para a GM investir na fábrica de baterias de Brownstown. Há ainda o subsídio oferecido pela estância federal, de US$ 7.500, e mais descontos estaduais que variam de acordo com cada região.
Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
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